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Barroso pede apoio para salvar o euro

O presidente da Comissão Europeia definiu como "crucial" a reunião entre os líderes da UE que acontece nesta quinta-feira

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso: "é preciso fazer todo o possível para garantir a irreversibilidade do euro" (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 09h00.

Marselha - O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, pediu nesta quinta-feira aos governantes de toda a União Europeia (UE) que façam o possível para salvar o euro, poucas horas antes de uma reunião decisiva em Bruxelas.

"Faço um chamado aos chefes de Estado e de Governo. É preciso fazer todo o possível para garantir a irreversibilidade do euro", declarou em Marselha (sudeste da França) em uma reunião do Partido Popular Europeu (PPE, direita).

Vários chefes de Estado e de Governo, incluindo a alemã Angela Merkel e o francês Nicolas Sarkozy, participarão no encontro, que acontece horas antes de uma reunião de cúpula europeia em Bruxelas.

"No coração da crise, há um problema de confiança e de credibilidade. É a razão pela qual queremos que exista uma convergência maior, uma disciplina fiscal maior", completou o presidente da Comissão.

"A reunião é crucial", completou.

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Marselha - O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, pediu nesta quinta-feira aos governantes de toda a União Europeia (UE) que façam o possível para salvar o euro, poucas horas antes de uma reunião decisiva em Bruxelas.

"Faço um chamado aos chefes de Estado e de Governo. É preciso fazer todo o possível para garantir a irreversibilidade do euro", declarou em Marselha (sudeste da França) em uma reunião do Partido Popular Europeu (PPE, direita).

Vários chefes de Estado e de Governo, incluindo a alemã Angela Merkel e o francês Nicolas Sarkozy, participarão no encontro, que acontece horas antes de uma reunião de cúpula europeia em Bruxelas.

"No coração da crise, há um problema de confiança e de credibilidade. É a razão pela qual queremos que exista uma convergência maior, uma disciplina fiscal maior", completou o presidente da Comissão.

"A reunião é crucial", completou.

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