Bancos dos EUA mantêm negócios com franceses
Apesar dos investimentos de americanos, asiáticos fizeram uma revisão de sua exposição às instituições da França
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2011 às 14h26.
Nova York - Grandes bancos dos EUA disseram que mantêm os negócios como de costume com os franceses, enquanto bancos asiáticos estariam revisando sua exposição às instituições da França. Os bancos em Nova York têm reiterado aos investidores que eles revisaram, voltaram a revisar e cortaram a exposição à Europa em geral e, como se vê agora, alguns reduziram particularmente a exposição à França.
O Bank of America (BofA) revelou que cortou sua exposição à França em quase 19% até agora no ano, para US$ 20 bilhões. O Citigroup, por sua vez, disse mais cedo que não cortou as linhas de crédito aos bancos franceses e que sua exposição à França aumentou quase 20% este ano, para US$ 44 bilhões.
Mais cedo, a agência Reuters afirmou, citando fontes do setor bancário, que um banco na Ásia cortou suas linhas de crédito aos maiores bancos franceses e outros cinco estão reavaliando o risco de operações com ativos e de contraparte, diante da elevada exposição das instituições francesas à dívida da periferia da zona do euro. As informações são da Dow Jones.
Nova York - Grandes bancos dos EUA disseram que mantêm os negócios como de costume com os franceses, enquanto bancos asiáticos estariam revisando sua exposição às instituições da França. Os bancos em Nova York têm reiterado aos investidores que eles revisaram, voltaram a revisar e cortaram a exposição à Europa em geral e, como se vê agora, alguns reduziram particularmente a exposição à França.
O Bank of America (BofA) revelou que cortou sua exposição à França em quase 19% até agora no ano, para US$ 20 bilhões. O Citigroup, por sua vez, disse mais cedo que não cortou as linhas de crédito aos bancos franceses e que sua exposição à França aumentou quase 20% este ano, para US$ 44 bilhões.
Mais cedo, a agência Reuters afirmou, citando fontes do setor bancário, que um banco na Ásia cortou suas linhas de crédito aos maiores bancos franceses e outros cinco estão reavaliando o risco de operações com ativos e de contraparte, diante da elevada exposição das instituições francesas à dívida da periferia da zona do euro. As informações são da Dow Jones.