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Bancos alemães rechaçam maior fatia de pacote grego

A informação é do chefe da federação de bancos alemães, Andreas Schmitz, dada em uma entrevista ao jornal alemão Bild

O segundo pacote de ajuda à Grécia, fechado por líderes europeus em uma reunião em 21 de julho, envolve a redução no valor da dívida grega mantida por credores privados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2011 às 14h20.

Frankfurt - Os bancos da Alemanha se opõem a arcar com uma parcela maior no segundo pacote de ajuda para a Grécia. A informação é do chefe da federação de bancos alemães, Andreas Schmitz, dada em uma entrevista ao jornal alemão Bild. "Não entendo tal debate neste momento de crise", disse Schmitz.

O segundo pacote de ajuda à Grécia, fechado por líderes europeus em uma reunião em 21 de julho, envolve a redução no valor da dívida grega mantida por credores privados. Os prolongados temores em relação ao quadro do país levaram à especulação de que a parcela imposta ao setor privado pode ser elevada.

"A crise pode apenas ser superada se conseguirmos restaurar a confiança nos políticos", disse Schmitz ao jornal. "Se os governos agora desdobram a participação já acordada dos credores do setor privado, eles farão exatamente o contrário", argumentou. As informações são da Dow Jones.

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Frankfurt - Os bancos da Alemanha se opõem a arcar com uma parcela maior no segundo pacote de ajuda para a Grécia. A informação é do chefe da federação de bancos alemães, Andreas Schmitz, dada em uma entrevista ao jornal alemão Bild. "Não entendo tal debate neste momento de crise", disse Schmitz.

O segundo pacote de ajuda à Grécia, fechado por líderes europeus em uma reunião em 21 de julho, envolve a redução no valor da dívida grega mantida por credores privados. Os prolongados temores em relação ao quadro do país levaram à especulação de que a parcela imposta ao setor privado pode ser elevada.

"A crise pode apenas ser superada se conseguirmos restaurar a confiança nos políticos", disse Schmitz ao jornal. "Se os governos agora desdobram a participação já acordada dos credores do setor privado, eles farão exatamente o contrário", argumentou. As informações são da Dow Jones.

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