Bancários da Argentina farão greve para pedir aumento
Greve foi convocada perante a "falta de respostas" por parte da patronal na negociação salarial, alegou em entrevista coletiva o líder dos funcionários bancários
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2012 às 18h42.
Buenos Aires - O sindicato dos bancários da Argentina convocou nesta quarta-feira uma greve para amanhã a fim de reivindicar aumentos salariais.
A greve foi convocada perante a "falta de respostas" por parte da patronal na negociação salarial, alegou em entrevista coletiva o líder dos funcionários bancários, Sergio Palazzo.
A medida de força foi convocada para quinta-feira e o sindicato não descarta novas paralisações para a próxima semana.
Após o anúncio de greve, o Ministério do Trabalho ditou a conciliação obrigatória, mas o sindicato antecipou que desconhecerá a medida.
"É insólito que nos ditem a conciliação obrigatória. Não vamos acatar", disse Palazzo, cujo sindicato reivindica aumento salarial de 35%.
O Ministério do Trabalho afirmou em comunicado que a conciliação obrigatória, que valerá a partir de amanhã e por dez dias úteis, deve ser acatada, tal como o dispõem as leis.
"Acatar a conciliação obrigatória ditada por este Ministério é cumprir a lei e um passo indispensável para que a negociação coletiva aconteça normalmente", assinala o comunicado.
Buenos Aires - O sindicato dos bancários da Argentina convocou nesta quarta-feira uma greve para amanhã a fim de reivindicar aumentos salariais.
A greve foi convocada perante a "falta de respostas" por parte da patronal na negociação salarial, alegou em entrevista coletiva o líder dos funcionários bancários, Sergio Palazzo.
A medida de força foi convocada para quinta-feira e o sindicato não descarta novas paralisações para a próxima semana.
Após o anúncio de greve, o Ministério do Trabalho ditou a conciliação obrigatória, mas o sindicato antecipou que desconhecerá a medida.
"É insólito que nos ditem a conciliação obrigatória. Não vamos acatar", disse Palazzo, cujo sindicato reivindica aumento salarial de 35%.
O Ministério do Trabalho afirmou em comunicado que a conciliação obrigatória, que valerá a partir de amanhã e por dez dias úteis, deve ser acatada, tal como o dispõem as leis.
"Acatar a conciliação obrigatória ditada por este Ministério é cumprir a lei e um passo indispensável para que a negociação coletiva aconteça normalmente", assinala o comunicado.