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Ban Ki-moon pede calma e ordem constitucional em Mali

Secretário da ONU "pede calma e que as diferenças se resolvam de maneira pacífica, no marco do processo democrático"

A declaração sucede à reunião do Conselho de Segurança da ONU, que manteve na quarta-feira consultas a portas fechadas sobre a situação em Mali (Daniel Berehulak/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2012 às 06h57.

Genebra - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, reafirmou seu 'respaldo à ordem constitucional' em Mali e indicou seguir com 'profunda preocupação' a situação no país africano.

Assim indicou um porta-voz de Ban em comunicado divulgado nesta quinta-feira pelas Nações Unidas em Genebra, no qual se acrescenta que o secretário-geral 'pede calma e que as diferenças se resolvam de maneira pacífica, no marco do processo democrático'.

A declaração sucede à reunião do Conselho de Segurança da ONU, que manteve na quarta-feira consultas a portas fechadas sobre a situação em Mali, depois que um grupo de militares tomou o controle de vários pontos estratégicos da capital.

'Os membros do Conselho de Segurança expressaram sua preocupação acerca das informações sobre os distúrbios militares em Mali e pediram calma e respeito à ordem constitucional a todas as partes', disse à imprensa o presidente rotativo do Conselho, o embaixador do Reino Unido na ONU, Mark Lyall Grant.

O diplomata indicou que o principal órgão de decisão da ONU manteve consultas sobre os eventos no país africano e decidiu solicitar um relatório ao Departamento de Assuntos Políticos das Nações Unidas, que será divulgado hoje.

Dezenas de militares tomaram a sede da televisão e da rádio estatais em Mali e as principais ruas da capital após negar-se a combater os independentistas tuaregues que pegaram em armas no norte do país em janeiro.

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Genebra - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, reafirmou seu 'respaldo à ordem constitucional' em Mali e indicou seguir com 'profunda preocupação' a situação no país africano.

Assim indicou um porta-voz de Ban em comunicado divulgado nesta quinta-feira pelas Nações Unidas em Genebra, no qual se acrescenta que o secretário-geral 'pede calma e que as diferenças se resolvam de maneira pacífica, no marco do processo democrático'.

A declaração sucede à reunião do Conselho de Segurança da ONU, que manteve na quarta-feira consultas a portas fechadas sobre a situação em Mali, depois que um grupo de militares tomou o controle de vários pontos estratégicos da capital.

'Os membros do Conselho de Segurança expressaram sua preocupação acerca das informações sobre os distúrbios militares em Mali e pediram calma e respeito à ordem constitucional a todas as partes', disse à imprensa o presidente rotativo do Conselho, o embaixador do Reino Unido na ONU, Mark Lyall Grant.

O diplomata indicou que o principal órgão de decisão da ONU manteve consultas sobre os eventos no país africano e decidiu solicitar um relatório ao Departamento de Assuntos Políticos das Nações Unidas, que será divulgado hoje.

Dezenas de militares tomaram a sede da televisão e da rádio estatais em Mali e as principais ruas da capital após negar-se a combater os independentistas tuaregues que pegaram em armas no norte do país em janeiro.

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