Ban diz que falta de ação é 'licença para mais massacres'
O principal responsável das Nações Unidas insistiu pela segunda vez no mesmo dia que o Conselho de Segurança deve enviar ''uma forte mensagem'' ao governo de Damasco
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2012 às 19h34.
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, disse nesta sexta-feira que a falta de ação do Conselho de Segurança para pressionar o presidente sírio, Bashar al Assad, e deter a ''tragédia'' que ocorre na Síria significa uma ''licença'' para que ocorram mais massacres no país árabe.
''Peço a todos os Estados-membros que tomem ações coletivas e decisivas para deter imediata e completamente a tragédia que vive a Síria. A inação se transforma em licença para mais massacres'', disse Ban em comunicado de condenação ao massacre perpetrado na quinta-feira na cidade de Tremseh, que deixou cerca de 200 mortos.
O principal responsável das Nações Unidas insistiu pela segunda vez no mesmo dia que o Conselho de Segurança deve enviar ''uma forte mensagem'' ao governo de Damasco. Ban disse ainda que o regime de Assad violou os acordos estabelecidos com o enviado especial para a Síria, Kofi Annan, e as resoluções aprovadas até o momento pela ONU.
''É necessário agora uma pressão conjunta, sustentada e efetiva'', afirmou Ban, para quem os ''horríveis crimes'' cometidos em Tremseh, com o uso de ''artilharia pesada e bombardeios'' por parte do exército sírio colocam ''em dúvida'' o ''recente compromisso'' formalizado por Assad a Annan durante a visita do diplomata à Síria.
O secretário-geral pediu ao regime de Damasco que ''detenha o banho de sangue e reconheça que o confronto armado é um caminho errado e que deve terminar''. Ban defendeu também que a oposição armada ''obedeça os compromissos do plano de paz'' de seis pontos elaborado pelo mediador internacional.
Ban afirmou que os membros do Conselho de Segurança devem trabalhar unidos para apoiar o plano de paz de Annan e os acordos alcançados pelo Grupo de Ação para a Síria em sua reunião de 30 de junho, realizada em Genebra.
''O plano de paz e o comunicado do Grupo de Ação são os alicerces para se conseguir uma solução ao conflito na Síria. A violência deve acabar e deve-se alcançar uma transição dirigida pelos sírios e que responda honestamente as suas legítimas aspirações'', acrescentou.
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, disse nesta sexta-feira que a falta de ação do Conselho de Segurança para pressionar o presidente sírio, Bashar al Assad, e deter a ''tragédia'' que ocorre na Síria significa uma ''licença'' para que ocorram mais massacres no país árabe.
''Peço a todos os Estados-membros que tomem ações coletivas e decisivas para deter imediata e completamente a tragédia que vive a Síria. A inação se transforma em licença para mais massacres'', disse Ban em comunicado de condenação ao massacre perpetrado na quinta-feira na cidade de Tremseh, que deixou cerca de 200 mortos.
O principal responsável das Nações Unidas insistiu pela segunda vez no mesmo dia que o Conselho de Segurança deve enviar ''uma forte mensagem'' ao governo de Damasco. Ban disse ainda que o regime de Assad violou os acordos estabelecidos com o enviado especial para a Síria, Kofi Annan, e as resoluções aprovadas até o momento pela ONU.
''É necessário agora uma pressão conjunta, sustentada e efetiva'', afirmou Ban, para quem os ''horríveis crimes'' cometidos em Tremseh, com o uso de ''artilharia pesada e bombardeios'' por parte do exército sírio colocam ''em dúvida'' o ''recente compromisso'' formalizado por Assad a Annan durante a visita do diplomata à Síria.
O secretário-geral pediu ao regime de Damasco que ''detenha o banho de sangue e reconheça que o confronto armado é um caminho errado e que deve terminar''. Ban defendeu também que a oposição armada ''obedeça os compromissos do plano de paz'' de seis pontos elaborado pelo mediador internacional.
Ban afirmou que os membros do Conselho de Segurança devem trabalhar unidos para apoiar o plano de paz de Annan e os acordos alcançados pelo Grupo de Ação para a Síria em sua reunião de 30 de junho, realizada em Genebra.
''O plano de paz e o comunicado do Grupo de Ação são os alicerces para se conseguir uma solução ao conflito na Síria. A violência deve acabar e deve-se alcançar uma transição dirigida pelos sírios e que responda honestamente as suas legítimas aspirações'', acrescentou.