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Ban condena ataques a jornalistas e lamenta impunidade

O secretário-geral da ONU lembrou alguns exemplos de jornalistas assassinados este ano ao redor do mundo por exercer seu trabalho

Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon: "Todos os jornalistas, de todos os veículos, devem poder fazer seu trabalho", afirmou. (Tiksa Negeri/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2013 às 14h12.

Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, condenou nesta quinta-feira os ataques que os jornalistas sofrem em todo o mundo e lamentou a impunidade que os criminosos geralmente têm.

"Condeno todos os ataques e a repressão. Estou especialmente preocupado porque muitos dos autores escapam qualquer tipo de punição", afirmou Ban em um ato na sede das Nações Unidas por causa do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

O secretário-geral lembrou alguns exemplos de jornalistas assassinados este ano ao redor do mundo por exercer seu trabalho, e destacou que os profissionais da informação, "ao lançar luz sobre maldades e má gestão, enfrentam governos, corporações, grupos criminosos, milícias e outros que querem reprimir e censurar suas apurações".

Ban ressaltou também que a violência e a repressão contra a liberdade de imprensa se estenderam além dos veículos tradicionais (imprensa escrita, rádio e televisão) até as redes sociais, os blogs e o jornalismo cidadão.

"E as ameaças não são apenas físicas, os ciberataques e as manobras legislativas também estão entre os instrumentos de coação", insistiu o secretário-geral.

Por isso, Ban indicou que este elevado nível de violência dá relevância ao Plano de Ação da ONU para a Segurança dos Jornalistas, e pediu a todos os implicados (como governos e ONGs, de direitos humanos e de imprensa) para aplicá-lo na prática.

"Todos os jornalistas, de todos os veículos, devem poder fazer seu trabalho. Quando é seguro falar, todos saem beneficiados", concluiu.

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"Condeno todos os ataques e a repressão. Estou especialmente preocupado porque muitos dos autores escapam qualquer tipo de punição", afirmou Ban em um ato na sede das Nações Unidas por causa do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

O secretário-geral lembrou alguns exemplos de jornalistas assassinados este ano ao redor do mundo por exercer seu trabalho, e destacou que os profissionais da informação, "ao lançar luz sobre maldades e má gestão, enfrentam governos, corporações, grupos criminosos, milícias e outros que querem reprimir e censurar suas apurações".

Ban ressaltou também que a violência e a repressão contra a liberdade de imprensa se estenderam além dos veículos tradicionais (imprensa escrita, rádio e televisão) até as redes sociais, os blogs e o jornalismo cidadão.

"E as ameaças não são apenas físicas, os ciberataques e as manobras legislativas também estão entre os instrumentos de coação", insistiu o secretário-geral.

Por isso, Ban indicou que este elevado nível de violência dá relevância ao Plano de Ação da ONU para a Segurança dos Jornalistas, e pediu a todos os implicados (como governos e ONGs, de direitos humanos e de imprensa) para aplicá-lo na prática.

"Todos os jornalistas, de todos os veículos, devem poder fazer seu trabalho. Quando é seguro falar, todos saem beneficiados", concluiu.

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