Bachelet viajará para área de erupção do vulcão Calbuco
Presidente viajará para a região afetada onde o vulcão continua ativo com uma coluna de fumaça de mais de 15 quilômetros de altura
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2015 às 11h09.
Santiago/Puerto Montt - A presidente do Chile , Michelle Bachelet , irá nesta quinta-feira junto com vários ministros para a região de Los Lagos (sul), onde na madrugada desta quarta-feira entrou em erupção o vulcão Calbuco, situado a mais de 1.000 quilômetros de Santiago.
Após uma reunião com parte de seu gabinete no Palácio de La Moneda, a presidente viajará para a região afetada onde o vulcão continua ativo com uma coluna de fumaça de mais de 15 quilômetros de altura, que afetou também províncias na fronteira com a Argentina.
Segundo informaram as autoridades, até agora não foram registradas vítimas devido à inesperada atividade vulcânica, embora tenha sido reportado o desaparecimento de um jovem de 21 anos de idade.
Mais de 4.000 pessoas já foram retiradas dos povoados de Ensenada, Alerce, Colonia Rio Sur e Correntoso, na região de Los Lagos, apesar de na zona afetada viverem mais de 60 mil habitantes.
O Serviço Nacional de Geologia e Mineração (Sernageomin) assinalou que não se pode descartar que a situação do vulcão piore, já que a segunda erupção foi mais potente que a primeira e permanece ainda ativa.
Depois da primeira erupção, o governo decretou zona de exceção na província de Llanquihue e no município de Puerto Octay, decisão que representa que as Forças Armadas e de ordem se posicionem e tomem controle da situação.
Também se ordenou a evacuação das pessoas que habitam em uma área de 20 quilômetros ao redor do maciço montanhoso, considerada como uma zona de exclusão imediata.
A inesperada erupção do Calbuco, 43 anos depois da última vez, representa uma alta "ameaça para a população", motivo pelo qual as autoridades decretaram "alerta vermelho" nas localidades de Puerto Varas e Puerto Montt.
Também se decretou a suspensão das aulas e dos voos rumo à região.
As localidades próximas ao vulcão foram evacuadas quase que totalmente e são estudadas medidas para garantir a provisão de água, embora até agora não tenham sido registrados problemas com os serviços básicos.
Santiago/Puerto Montt - A presidente do Chile , Michelle Bachelet , irá nesta quinta-feira junto com vários ministros para a região de Los Lagos (sul), onde na madrugada desta quarta-feira entrou em erupção o vulcão Calbuco, situado a mais de 1.000 quilômetros de Santiago.
Após uma reunião com parte de seu gabinete no Palácio de La Moneda, a presidente viajará para a região afetada onde o vulcão continua ativo com uma coluna de fumaça de mais de 15 quilômetros de altura, que afetou também províncias na fronteira com a Argentina.
Segundo informaram as autoridades, até agora não foram registradas vítimas devido à inesperada atividade vulcânica, embora tenha sido reportado o desaparecimento de um jovem de 21 anos de idade.
Mais de 4.000 pessoas já foram retiradas dos povoados de Ensenada, Alerce, Colonia Rio Sur e Correntoso, na região de Los Lagos, apesar de na zona afetada viverem mais de 60 mil habitantes.
O Serviço Nacional de Geologia e Mineração (Sernageomin) assinalou que não se pode descartar que a situação do vulcão piore, já que a segunda erupção foi mais potente que a primeira e permanece ainda ativa.
Depois da primeira erupção, o governo decretou zona de exceção na província de Llanquihue e no município de Puerto Octay, decisão que representa que as Forças Armadas e de ordem se posicionem e tomem controle da situação.
Também se ordenou a evacuação das pessoas que habitam em uma área de 20 quilômetros ao redor do maciço montanhoso, considerada como uma zona de exclusão imediata.
A inesperada erupção do Calbuco, 43 anos depois da última vez, representa uma alta "ameaça para a população", motivo pelo qual as autoridades decretaram "alerta vermelho" nas localidades de Puerto Varas e Puerto Montt.
Também se decretou a suspensão das aulas e dos voos rumo à região.
As localidades próximas ao vulcão foram evacuadas quase que totalmente e são estudadas medidas para garantir a provisão de água, embora até agora não tenham sido registrados problemas com os serviços básicos.