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Aviões de vigilância dos EUA chegam à ilha de Okinawa

Ao enviar aviões, Washington aumenta suas capacidades na região, que engloba as ilhas Senkaku - Diaoyu, para chineses -, centro de tensões entre Tóquio e Pequim

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 19h46.

Washington- A Marinha americana enviou para Okinawa (Japão) seu novo avião de vigilância e de luta antissubmarina, em meio à escalada de tensões provocada pela criação de uma zona aérea de identificação pela China - afirmou uma fonte do governo dos Estados Unidos nesta segunda.

Dois aviões P-8 Poseidon, que haviam decolado da Flórida na sexta-feira, aterrissaram na base de Kadena, na ilha de Okinawa. Outras quatro aeronaves serão enviadas nos próximos dias, acrescentou a mesma funcionária que pediu para não ser identificada.

O desdobramento estava "previsto há muito tempo" e tem como objetivo substituir os antigos P-3 Orion. Segundo a mesma fonte, a movimentação não está relacionada à implantação de uma zona aérea de identificação (ZAI) por parte de Pequim, sobre o mar da China Oriental.

Ao enviar esses aviões, Washington aumenta, porém, suas capacidades na região, que engloba as ilhas Senkaku - ou Diaoyu, para os chineses -, centro das tensões entre Tóquio e Pequim.

Construídos a partir da estrutura de um Boeing 737, os P-8 Poseidon dispõem de uma autonomia de voo maior e de um maior raio de ação que os P-3 e carregam torpedos e mísseis antinavio.

Na semana passada, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos mobilizaram aviões nessa área, sem informar a Pequim, para mostrar que não reconheciam a ZAI chinesa. Em função disso, Pequim enviou caças ao local, o que aumentou o medo de um incidente.

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Dois aviões P-8 Poseidon, que haviam decolado da Flórida na sexta-feira, aterrissaram na base de Kadena, na ilha de Okinawa. Outras quatro aeronaves serão enviadas nos próximos dias, acrescentou a mesma funcionária que pediu para não ser identificada.

O desdobramento estava "previsto há muito tempo" e tem como objetivo substituir os antigos P-3 Orion. Segundo a mesma fonte, a movimentação não está relacionada à implantação de uma zona aérea de identificação (ZAI) por parte de Pequim, sobre o mar da China Oriental.

Ao enviar esses aviões, Washington aumenta, porém, suas capacidades na região, que engloba as ilhas Senkaku - ou Diaoyu, para os chineses -, centro das tensões entre Tóquio e Pequim.

Construídos a partir da estrutura de um Boeing 737, os P-8 Poseidon dispõem de uma autonomia de voo maior e de um maior raio de ação que os P-3 e carregam torpedos e mísseis antinavio.

Na semana passada, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos mobilizaram aviões nessa área, sem informar a Pequim, para mostrar que não reconheciam a ZAI chinesa. Em função disso, Pequim enviou caças ao local, o que aumentou o medo de um incidente.

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