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Autoridades não excluem declarar estado de exceção

Conselho nacional de Segurança da Ucrânia não exclui a possibilidade de declarar o estado de exceção no país

Manifestantes a favor da Rússia e da Ucrânia na Crimeia: Parlamento da região aprovou realizar um referendo para ampliar autonomia (Stringer/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 11h33.

Kiev - O Conselho nacional de Segurança da Ucrânia não exclui a possibilidade de declarar o estado de exceção no país devido à situação na península autônoma da Crimeia, de maioria russa.

Assim informou a agência ucraniana "Unian", que cita Andrei Parubia, secretário deste Conselho que é um órgão consultivo e que, de acordo com a Constituição ucraniana, é liderado pelo presidente do país.

No entanto, Perubia acrescentou que esta é "só uma das possíveis variantes" e disse que "na realidade, a imposição do estado de emergência não permite a possibilidade de envolver o Exército ".

"Por isso, encontraremos outros meios de imprensa mais eficientes para conter a situação na península da Crimeia".

Parubia se referia à tensão registrada entre as novas autoridades de Kiev e a república autônoma da Crimeia, onde a população de fala russa é majoritária e onde o Parlamento aprovou realizar um referendo para ampliar a autonomia.

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Kiev - O Conselho nacional de Segurança da Ucrânia não exclui a possibilidade de declarar o estado de exceção no país devido à situação na península autônoma da Crimeia, de maioria russa.

Assim informou a agência ucraniana "Unian", que cita Andrei Parubia, secretário deste Conselho que é um órgão consultivo e que, de acordo com a Constituição ucraniana, é liderado pelo presidente do país.

No entanto, Perubia acrescentou que esta é "só uma das possíveis variantes" e disse que "na realidade, a imposição do estado de emergência não permite a possibilidade de envolver o Exército ".

"Por isso, encontraremos outros meios de imprensa mais eficientes para conter a situação na península da Crimeia".

Parubia se referia à tensão registrada entre as novas autoridades de Kiev e a república autônoma da Crimeia, onde a população de fala russa é majoritária e onde o Parlamento aprovou realizar um referendo para ampliar a autonomia.

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