Autoridades dos EUA querem proibir gorduras trans
A FDA determinou que as gorduras hidrogenadas ou ácidos graxos trans não são reconhecidos como seguros para serem utilizados na alimentação, indicou comunicado
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2014 às 14h15.
Washington - Autoridades sanitárias dos Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira sua intenção de proibir os ácidos graxos trans artificiais nos alimentos devido aos riscos que implicam para a saúde.
A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) determinou que as gorduras hidrogenadas ou ácidos graxos trans não são reconhecidos como seguros para serem utilizados na alimentação", indicou em um comunicado.
A FDA afirmou que baseou sua decisão em provas científicas disponíveis e conclusões de painéis de especialistas científicos.
A FDA tornará efetiva sua decisão depois de um período de 60 dias para obter mais informações sobre o temo que a indústria da alimentação necessita para cumprir com a proibição.
"Apesar de o consumo de gorduras hidrogenadas artificiais, potencialmente perigosas para a saúde, ter diminuído nas últimas duas décadas nos Estados Unidos, continua sendo uma preocupação maior em termos de saúde pública", afirmou a diretora da FDA, Margaret Hamburg.
"Uma nova redução nas quantidades dessas gorduras na dieta americana poderá evitar 20.000 ataques de coração e 7.000 mortes a mais a cada ano", assinalou.
Washington - Autoridades sanitárias dos Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira sua intenção de proibir os ácidos graxos trans artificiais nos alimentos devido aos riscos que implicam para a saúde.
A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) determinou que as gorduras hidrogenadas ou ácidos graxos trans não são reconhecidos como seguros para serem utilizados na alimentação", indicou em um comunicado.
A FDA afirmou que baseou sua decisão em provas científicas disponíveis e conclusões de painéis de especialistas científicos.
A FDA tornará efetiva sua decisão depois de um período de 60 dias para obter mais informações sobre o temo que a indústria da alimentação necessita para cumprir com a proibição.
"Apesar de o consumo de gorduras hidrogenadas artificiais, potencialmente perigosas para a saúde, ter diminuído nas últimas duas décadas nos Estados Unidos, continua sendo uma preocupação maior em termos de saúde pública", afirmou a diretora da FDA, Margaret Hamburg.
"Uma nova redução nas quantidades dessas gorduras na dieta americana poderá evitar 20.000 ataques de coração e 7.000 mortes a mais a cada ano", assinalou.