Autoridades ambientais decidem multar CSN em R$35 milhões
O motivo é contaminação de um terreno em Volta Redonda, no interior do Estado, onde moram mais de 2 mil pessoas
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 15h14.
Rio de Janeiro - Órgãos ambientais do Rio de Janeiro decidiram multar a Companhia Siderúrgica Nacional em 35 milhões de reais por conta da contaminação de um terreno em Volta Redonda, no interior do Estado, onde moram mais de 2 mil pessoas, informou a Secretaria de Estado do Ambiente, nesta segunda-feira.
A penalidade foi analisada e aprovada pelo conselho diretor do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). A multa administrativa poderia chegar até 50 milhões de reais com base na lei ambiental do Estado.
Outras punições poderão ser aplicadas contra a companhia na esfera judicial, disse a secretaria, afirmando que o Ministério Público do Estado está movendo ações contra a empresa.
A CSN é acusada pela secretaria e pelo Inea de ceder ao sindicato dos metalúrgicos de Volta Redonda um terreno na cidade onde era despejado lixo tóxico com substâncias cancerígenas como ascarel.
Representantes da CSN não comentaram o assunto de imediato.
Em 2010, depois da constatação de uma série de irregularidades ambientais na usina siderúrgica da empresa em Volta Redonda, a CSN firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no valor de 500 milhões de reais com autoridades do Estado.
No ano passado, a CSN foi multada em mais quase 12 milhões de reais por não cumprir alguns dos itens firmados no TAC de 2010.
Rio de Janeiro - Órgãos ambientais do Rio de Janeiro decidiram multar a Companhia Siderúrgica Nacional em 35 milhões de reais por conta da contaminação de um terreno em Volta Redonda, no interior do Estado, onde moram mais de 2 mil pessoas, informou a Secretaria de Estado do Ambiente, nesta segunda-feira.
A penalidade foi analisada e aprovada pelo conselho diretor do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). A multa administrativa poderia chegar até 50 milhões de reais com base na lei ambiental do Estado.
Outras punições poderão ser aplicadas contra a companhia na esfera judicial, disse a secretaria, afirmando que o Ministério Público do Estado está movendo ações contra a empresa.
A CSN é acusada pela secretaria e pelo Inea de ceder ao sindicato dos metalúrgicos de Volta Redonda um terreno na cidade onde era despejado lixo tóxico com substâncias cancerígenas como ascarel.
Representantes da CSN não comentaram o assunto de imediato.
Em 2010, depois da constatação de uma série de irregularidades ambientais na usina siderúrgica da empresa em Volta Redonda, a CSN firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no valor de 500 milhões de reais com autoridades do Estado.
No ano passado, a CSN foi multada em mais quase 12 milhões de reais por não cumprir alguns dos itens firmados no TAC de 2010.