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Audiência de extradição de Jack Warner é será para dezembro

Segundo juiz, a primeira audiência pela extradição aos EUA do ex-vice-presidente da Fifa será em 2 de dezembro

Jack Warner, ex-presidente da Concacaf (REUTERS/Andrea De Silva)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2015 às 22h38.

Port of Spain - A primeira audiência pela extradição aos Estados Unidos do ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner, que enfrenta acusações por corrupção, será realizará em 2 de dezembro, anunciou nesta sexta-feira o juiz Mark Wellington em Port of Spain.

Wellington rejeitou o pedido dos advogados de Warner, de 72 anos, que solicitaram que não fosse executada uma ordem de extradição contra seu cliente emitida pelos EUA.

A defesa alegou que o procurador-geral Faris Al-Rauhi, atribuído ao cargo recentemente, após as eleições gerais de 7 de setembro, realizou o pedido fora da data limite, o último dia 16, e por isso o dirigente deveria ficar livre das acusações.

Warner foi detido no final de maio e pagou uma fiança de US$ 394 mil para ficar em liberdade, além de se dizer inocente de todos os crimes dos quais é acusado. Ele então pediu aos advogados que solicitassem uma revisão da extradição, diante de suas dúvidas sobre a realização de um julgamento justo.

Além disso, o ex-vice-presidente da Fifa denunciou que o governo de Trinidad e Tobago mostrou parcialidade e fez da perseguição uma matéria de domínio público.

Um relatório da Comissão de Integridade da Concacaf envolveu Chuck Blazer, ex-integrante do Comitê Executivo e ex-secretário-geral da confederação, e Warner, ex-presidente, por desvio de pelo menos de US$ 57 milhões durante o tempo em que estiveram à frente do organismo.

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Wellington rejeitou o pedido dos advogados de Warner, de 72 anos, que solicitaram que não fosse executada uma ordem de extradição contra seu cliente emitida pelos EUA.

A defesa alegou que o procurador-geral Faris Al-Rauhi, atribuído ao cargo recentemente, após as eleições gerais de 7 de setembro, realizou o pedido fora da data limite, o último dia 16, e por isso o dirigente deveria ficar livre das acusações.

Warner foi detido no final de maio e pagou uma fiança de US$ 394 mil para ficar em liberdade, além de se dizer inocente de todos os crimes dos quais é acusado. Ele então pediu aos advogados que solicitassem uma revisão da extradição, diante de suas dúvidas sobre a realização de um julgamento justo.

Além disso, o ex-vice-presidente da Fifa denunciou que o governo de Trinidad e Tobago mostrou parcialidade e fez da perseguição uma matéria de domínio público.

Um relatório da Comissão de Integridade da Concacaf envolveu Chuck Blazer, ex-integrante do Comitê Executivo e ex-secretário-geral da confederação, e Warner, ex-presidente, por desvio de pelo menos de US$ 57 milhões durante o tempo em que estiveram à frente do organismo.

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