Ativistas do Greenpeace estão estado de choque, diz fonte
Ativistas do Greenpeace detidos na Rússia por participar de protesto estão praticamente em estado de choque, declarou a chefe de uma comissão de vigilância
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2013 às 11h51.
Moscou - Os trinta ativistas do Greenpeace detidos na Rússia , entre eles a brasileira Ana Paula Macial, por participar em uma ação de protesto em uma plataforma de petróleo no Ártico estão praticamente em estado de choque, declarou nesta terça-feira a chefe de uma comissão de vigilância penitenciária.
"Muitos deles estão quase em estado de choque. Não entendem do que são acusados", declarou à AFP Irina Païkatcheva, que visitou os militantes em prisão preventiva em Murmansk (nordeste).
"Não podiam imaginar estas consequências depois de uma ação pacífica em um país democrático", explicou Païkatcheva.
Trinta ativistas que participaram da ação - 26 estrangeiros e 4 russos - foram colocados em prisão preventiva até 24 de novembro sob acusação de "pirataria", um delito que pode valer até 15 anos de prisão.
Seu barco, o Arctic Sunrise, foi interceptado em 19 de setembro por um grupo da guarda costeira russa e rebocado para Murmansk.
Os tripulantes do barco tentavam abordar uma plataforma da empresa Gazprom no Ártico para protestar contra os projetos de extração de petróleo na região.
Moscou - Os trinta ativistas do Greenpeace detidos na Rússia , entre eles a brasileira Ana Paula Macial, por participar em uma ação de protesto em uma plataforma de petróleo no Ártico estão praticamente em estado de choque, declarou nesta terça-feira a chefe de uma comissão de vigilância penitenciária.
"Muitos deles estão quase em estado de choque. Não entendem do que são acusados", declarou à AFP Irina Païkatcheva, que visitou os militantes em prisão preventiva em Murmansk (nordeste).
"Não podiam imaginar estas consequências depois de uma ação pacífica em um país democrático", explicou Païkatcheva.
Trinta ativistas que participaram da ação - 26 estrangeiros e 4 russos - foram colocados em prisão preventiva até 24 de novembro sob acusação de "pirataria", um delito que pode valer até 15 anos de prisão.
Seu barco, o Arctic Sunrise, foi interceptado em 19 de setembro por um grupo da guarda costeira russa e rebocado para Murmansk.
Os tripulantes do barco tentavam abordar uma plataforma da empresa Gazprom no Ártico para protestar contra os projetos de extração de petróleo na região.