Ativistas do Femen defendem aborto no parlamento espanhol
Aos gritos de "o aborto é sagrado!" e com os seios à mostra, três militantes do grupo feminista Femen invadiram uma sessão do Parlamento de Madri
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2013 às 10h43.
Madri - Aos gritos de "O aborto é sagrado!" e com os seios à mostra, três militantes do grupo feminista Femen invadiram nesta quarta-feira uma sessão do parlamento de Madri no momento em que o ministro conservador espanhol da Justiça, Alberto Ruiz-Gallardón, falava sobre o tema.
Os seguranças levaram vários minutos até conseguir evacuá-la do plenário, sob aplausos de alguns deputados da oposição de esquerda.
O governo conservador de Mariano Rajoy quer apresentar até o final de outubro uma reforma da lei de aborto aprovada pelo governo socialista anterior.
A lei de julho de 2010, duramente criticada pela direita e pela Igreja Católica , autoriza a interrupção voluntária da gravidez até as 14 semanas para todos os casos, e até 22 para o caso de má-formação do feto.
O conservador Partido Popular (PP), hoje no poder, apresentou um recurso contra esta lei ante o Tribunal Constitucional, que ainda não se pronunciou a respeito.
Madri - Aos gritos de "O aborto é sagrado!" e com os seios à mostra, três militantes do grupo feminista Femen invadiram nesta quarta-feira uma sessão do parlamento de Madri no momento em que o ministro conservador espanhol da Justiça, Alberto Ruiz-Gallardón, falava sobre o tema.
Os seguranças levaram vários minutos até conseguir evacuá-la do plenário, sob aplausos de alguns deputados da oposição de esquerda.
O governo conservador de Mariano Rajoy quer apresentar até o final de outubro uma reforma da lei de aborto aprovada pelo governo socialista anterior.
A lei de julho de 2010, duramente criticada pela direita e pela Igreja Católica , autoriza a interrupção voluntária da gravidez até as 14 semanas para todos os casos, e até 22 para o caso de má-formação do feto.
O conservador Partido Popular (PP), hoje no poder, apresentou um recurso contra esta lei ante o Tribunal Constitucional, que ainda não se pronunciou a respeito.