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Atentados com carro-bomba no norte da Síria deixam mortos

Várias pessoas morreram ou ficaram feridas devido à explosão de dois carros-bomba nas províncias de Idlib e de Al Hasaka, no norte da Síria

Veículos pegam fogo depois de uma explosão na Síria: Observatório Sírio de Direitos Humanos confirmou que explosões deixaram um número indeterminado de vítimas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 09h46.

Damasco - Várias pessoas morreram ou ficaram feridas nesta sexta-feira devido à explosão de dois carros-bomba nas províncias de Idlib e de Al Hasaka, no norte da Síria , informaram a emissora de televisão oficial e ativistas.

Uma das explosões aconteceu perto de uma escola na cidade de Idlib, capital da província de mesmo nome, enquanto o outro foi registrado no bairro de Tai, em Qamehsli, na região de Al Hasaka, explicou a emissora.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos confirmou que as duas explosões deixaram um número indeterminado de vítimas.

A organização, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas na Síria, afirmou que o atentado de Idlib foi realizado por um suicida que estava em um caminhão-bomba no distrito de Al Qusur.

O Observatório acrescentou que, no caso do ataque em Qameshli, onde a maior parte da população é curda, a explosão ocorreu perto de uma sede das forças de defesa nacionais, compostas por milicianos de tribos árabes leais ao regime de Bashar al-Assad .

Mais de 100 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011.

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O Observatório Sírio de Direitos Humanos confirmou que as duas explosões deixaram um número indeterminado de vítimas.

A organização, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas na Síria, afirmou que o atentado de Idlib foi realizado por um suicida que estava em um caminhão-bomba no distrito de Al Qusur.

O Observatório acrescentou que, no caso do ataque em Qameshli, onde a maior parte da população é curda, a explosão ocorreu perto de uma sede das forças de defesa nacionais, compostas por milicianos de tribos árabes leais ao regime de Bashar al-Assad .

Mais de 100 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011.

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