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Atentado suicida mata 9 e deixa centenas de feridos na Síria

Terrorista detonou um carro-bomba em Deir Ezzor, uma cidade do leste da Síria

Bombeiros combatem as chamas após o atentado em Deir Ezzor (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2012 às 10h21.

Damasco - Um atentado suicida matou nove pessoas e deixou mais de 100 ferias neste sábado em Deir Ezzor, uma cidade do leste da Síria afetada pela primeira vez por este tipo de ataque desde o início da revolta popular contra o governo de Bashar al-Assad.

De acordo com o canal de televisão estatal, um terrorista detonou um carro-bomba carregado com uma tonelada de explosivos. Autoridades informaram que um grupo de observadores da ONU já inspecionou o local.

"Imóveis residenciais e prédios públicos e privados sofreram danos importantes no bairro de Massaken Ghazi Ayyach", anunciou a emissora, que exibiu imagens dos edifícios atingidos, veículos queimados, uma enorme cratera no local e manchas de sangue nas ruas.

O opositor Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que o atentado aconteceu em uma rua que abriga um órgão de inteligência militar e aérea, assim como um hospital militar.

Quase imediatamente, a oposição síria atribuiu ao governo "a inteira responsabilidade" por este ataque, assim como por "todos os outros atentados criminosos" que abalaram a Síria recentemente.

O Conselho Nacional Sírio (CNS, a principal coalizão da oposição) destacou que os ataques eram uma tentativa de "vingança" do regime, que fracassou nos esforços para impedir os protestos dos sírios, como os registrados na sexta-feira.

Diversos atentados sacudiram Damasco e Aleppo (a segunda maior cidade do país) nos últimos meses. Em 10 de maio, atentados provocaram as mortes de 55 pessoas na capital Damasco.

A maioria dos ataques foi reivindicada por grupos praticamente desconhecidos, como a Frente Al-Nusra.

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De acordo com o canal de televisão estatal, um terrorista detonou um carro-bomba carregado com uma tonelada de explosivos. Autoridades informaram que um grupo de observadores da ONU já inspecionou o local.

"Imóveis residenciais e prédios públicos e privados sofreram danos importantes no bairro de Massaken Ghazi Ayyach", anunciou a emissora, que exibiu imagens dos edifícios atingidos, veículos queimados, uma enorme cratera no local e manchas de sangue nas ruas.

O opositor Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que o atentado aconteceu em uma rua que abriga um órgão de inteligência militar e aérea, assim como um hospital militar.

Quase imediatamente, a oposição síria atribuiu ao governo "a inteira responsabilidade" por este ataque, assim como por "todos os outros atentados criminosos" que abalaram a Síria recentemente.

O Conselho Nacional Sírio (CNS, a principal coalizão da oposição) destacou que os ataques eram uma tentativa de "vingança" do regime, que fracassou nos esforços para impedir os protestos dos sírios, como os registrados na sexta-feira.

Diversos atentados sacudiram Damasco e Aleppo (a segunda maior cidade do país) nos últimos meses. Em 10 de maio, atentados provocaram as mortes de 55 pessoas na capital Damasco.

A maioria dos ataques foi reivindicada por grupos praticamente desconhecidos, como a Frente Al-Nusra.

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