Ataques em Mumbai deixaram 17 mortos, dizem autoridades indianas
Mesmo com alerta, ações terroristas que envolvem explosões em série não são incomuns na Índia
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2011 às 06h42.
Nova Délhi - Os atentados perpetrados na noite desta quarta-feira na cidade indiana de Mumbai deixaram até agora 17 mortos, segundo informou em pronunciamento público o ministro do Interior da Índia, P. Chidambaram.
Desta forma, Chidambaram rebaixa a estimativa de 21 vítimas fatais fornecida inicialmente pelas autoridades, embora tenha precisado que há 23 feridos - de um total de 131 - em estado crítico.
Os ataques em Mumbai aconteceram pouco antes das 19h locais (10h30 de Brasília) em um intervalo de 15 minutos em três pontos diferentes da capital financeira da Índia, segundo várias fontes oficiais.
Duas das detonações foram registradas na região sul da cidade, onde uma bomba situada em um guarda-chuva explodiu em um popular mercado de joias conhecido como Zaveri, enquanto outra explodiu nos arredores de uma ópera.
Uma terceira explosão ocorreu em um veículo localizado nas imediações de uma estação de trem da área de Dadar, no centro de Mumbai.
O ministro do Interior esteve nesta quinta-feira em Mumbai acompanhado do chefe do Governo da província de Maharashtra, Prithviraj Chavan, e especificou que os atentados não foram reivindicados, mas que não há dúvida de que se tratam de ataques terroristas coordenados e que as primeiras investigações apontam para "um grupo pequeno".
Chidambaram também revelou que os artefatos que explodiram não foram detonados por controle remoto.
Os ataques desta quarta foram produzidos em zonas muito movimentadas e em horários de máxima afluência, tanto de trabalhadores que voltavam para suas casas como de cidadãos que transitavam pelas áreas comerciais.
As ações terroristas que envolvem explosões em série não são incomuns na Índia e a própria Mumbai já foi alvo de grandes atentados.
O último deles aconteceu entre 26 e 29 de novembro de 2008, quando um comando de dez terroristas atacou diversos alvos como hotéis de luxo, uma estação de trem e um centro judaico, e causou a morte de pelo menos 166 pessoas.
Nova Délhi - Os atentados perpetrados na noite desta quarta-feira na cidade indiana de Mumbai deixaram até agora 17 mortos, segundo informou em pronunciamento público o ministro do Interior da Índia, P. Chidambaram.
Desta forma, Chidambaram rebaixa a estimativa de 21 vítimas fatais fornecida inicialmente pelas autoridades, embora tenha precisado que há 23 feridos - de um total de 131 - em estado crítico.
Os ataques em Mumbai aconteceram pouco antes das 19h locais (10h30 de Brasília) em um intervalo de 15 minutos em três pontos diferentes da capital financeira da Índia, segundo várias fontes oficiais.
Duas das detonações foram registradas na região sul da cidade, onde uma bomba situada em um guarda-chuva explodiu em um popular mercado de joias conhecido como Zaveri, enquanto outra explodiu nos arredores de uma ópera.
Uma terceira explosão ocorreu em um veículo localizado nas imediações de uma estação de trem da área de Dadar, no centro de Mumbai.
O ministro do Interior esteve nesta quinta-feira em Mumbai acompanhado do chefe do Governo da província de Maharashtra, Prithviraj Chavan, e especificou que os atentados não foram reivindicados, mas que não há dúvida de que se tratam de ataques terroristas coordenados e que as primeiras investigações apontam para "um grupo pequeno".
Chidambaram também revelou que os artefatos que explodiram não foram detonados por controle remoto.
Os ataques desta quarta foram produzidos em zonas muito movimentadas e em horários de máxima afluência, tanto de trabalhadores que voltavam para suas casas como de cidadãos que transitavam pelas áreas comerciais.
As ações terroristas que envolvem explosões em série não são incomuns na Índia e a própria Mumbai já foi alvo de grandes atentados.
O último deles aconteceu entre 26 e 29 de novembro de 2008, quando um comando de dez terroristas atacou diversos alvos como hotéis de luxo, uma estação de trem e um centro judaico, e causou a morte de pelo menos 166 pessoas.