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Ataques deixam 13 mortos no Iraque, a maioria soldados

Em um dos ataques, um homem colidiu um carro carregado de explosivos em um posto de controle do exército perto da cidade de Al Baghdadi


	Estado Islâmico: projeto de lei quer apaziguar e mobilizar tribos sunitas contra extremistas do grupo
 (Stringer/Reuters)

Estado Islâmico: projeto de lei quer apaziguar e mobilizar tribos sunitas contra extremistas do grupo (Stringer/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 16h05.

Bagdá - Uma série de ataques, principalmente contra as tropas iraquianas, deixou 13 pessoas mortas em Bagdá e no oeste do país nesta quinta-feira, enquanto o governo pressiona para a aprovação de um projeto de lei destinado a estabelecer uma força nacional para mobilizar a minoria sunita do Iraque na luta contra o grupo extremista Estado Islâmico.

Em um dos ataques, um homem colidiu um carro carregado de explosivos em um posto de controle do exército perto da cidade de Al Baghdadi, a cerca de 180 quilômetros a noroeste de Bagdá, matando cinco soldados e ferindo 12, de acordo com policiais.

Em Bagdá, uma explosão de bomba em uma rua comercial no distrito de Ghazaliyah matou quatro pessoas e feriu outras oito, enquanto uma bomba perto de lojas deixou duas pessoas mortas no noroeste da cidade, informaram autoridades.

Mais cedo, homens armados em um carro em alta velocidade abriram fogo contra um posto de controle do Exército no subúrbio de Abu Ghraib, em Bagdá, matando dois soldados.

O presidente do Parlamento do Iraque, Salim Al Jubouri, disse que o projeto de lei que estabelece uma guarda nacional voltada para a comunidade em cada província seria concluído e apresentado ao parlamento dentro das próximas duas semanas.

O objetivo é apaziguar e mobilizar tribos sunitas contra extremistas do Estado Islâmico, que fez grandes avanços na província ocidental de Anbar nos últimos meses.

Fonte: Associated Press.

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