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Ataques de rebeldes nas Filipinas matam pelo menos 9

Pelo menos nove soldados filipinos morreram e outros quatro foram feridos durante duas emboscadas de grupo rebelde no sul das Filipinas

Militares em região das Filipinas: ataques são represálias em resposta às recentes derrotas dos rebeldes em enfrentamentos (Erik de Castro/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 09h08.

Manila - Pelo menos nove soldados filipinos morreram nesta segunda-feira e outros quatro foram feridos durante duas emboscadas do grupo rebelde comunista Novo Exército do Povo (NEP) no sul das Filipinas , informou a imprensa local.

A guerrilha comunista detonou uma bomba durante a passagem de um comboio militar na cidade de Tulunan, na região de Mindanao e, depois, abriu fogo contra a caminhonete do exército , causando a morte de oito soldados.

Além desses, mais um soldado morreu e quatro ficaram feridos quando foram atacados por outro grupo comunista enquanto se dirigiam ao local do primeiro incidente, confirmou o tenente-coronel Roy Galido al 'The Star'.

Os ataques são represálias do NEP em resposta às recentes derrotas dos comunistas em enfrentamentos com o exército filipino, apontou o porta-voz militar.

O Novo Exército do Povo, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, tem cerca de 6 mil combatentes regulares e está a 42 anos de armas em punho contra as forças governamentais, em um conflito que já deixou cerca de 30 mil mortos.

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Manila - Pelo menos nove soldados filipinos morreram nesta segunda-feira e outros quatro foram feridos durante duas emboscadas do grupo rebelde comunista Novo Exército do Povo (NEP) no sul das Filipinas , informou a imprensa local.

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Além desses, mais um soldado morreu e quatro ficaram feridos quando foram atacados por outro grupo comunista enquanto se dirigiam ao local do primeiro incidente, confirmou o tenente-coronel Roy Galido al 'The Star'.

Os ataques são represálias do NEP em resposta às recentes derrotas dos comunistas em enfrentamentos com o exército filipino, apontou o porta-voz militar.

O Novo Exército do Povo, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, tem cerca de 6 mil combatentes regulares e está a 42 anos de armas em punho contra as forças governamentais, em um conflito que já deixou cerca de 30 mil mortos.

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