Ataques contra postos do Exército deixam 11 mortos no Iêmen
Ocorreram quatro explosões, uma delas causada por um terrorista suicida e outras três foram produzidas por bombas que explodiram perto de postos de controle
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2016 às 16h06.
Sana - Ao menos 11 soldados morreram e 20 ficaram feridos nesta segunda-feira em ataques contra postos de controle do Exército iemenita na cidade de Al Mukalla, no sudeste do país, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.
A fonte, que preferiu não se identificar, detalhou que ocorreram quatro explosões, uma delas causada por um terrorista suicida que usava um colete com explosivos, enquanto as outras três foram produzidas por bombas que explodiram perto de postos de controle.
O terrorista suicida se detonou no meio de um grupo de militares que estava tomando o "iftar", refeição que os muçulmanos usam para quebrar o jejum diurno ao cair da noite durante o Ramadã. Os soldados estavam reunidos na frente de um quartel dos serviços secretos do Exército iemenita.
Por enquanto, nenhum grupo terrorista reivindicou a autoria do atentado, mas Al Mukalla têm presença tanto da organização radical Al Qaeda na Península Arábica quanto do grupo jihadista Estado Islâmico (EI). Al Mukalla, capital da província de Hadramaute, esteve durante um ano nas mãos da Al Qaeda até sua libertação pelo Exército iemenita no final de abril.
No mês passado, pelo menos 12 aspirantes a policiais morreram e outros 30 ficaram feridos em um ataque suicida contra uma delegacia da cidade.
Poucos dias antes, 13 soldados morreram e dezenas ficaram feridos em um triplo ataque suicida com carros-bomba em um quartel da Defesa Litorânea desta mesma cidade. Ambos os ataques contra as forças de segurança leais ao presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, foram reivindicados pelo EI.
Sana - Ao menos 11 soldados morreram e 20 ficaram feridos nesta segunda-feira em ataques contra postos de controle do Exército iemenita na cidade de Al Mukalla, no sudeste do país, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.
A fonte, que preferiu não se identificar, detalhou que ocorreram quatro explosões, uma delas causada por um terrorista suicida que usava um colete com explosivos, enquanto as outras três foram produzidas por bombas que explodiram perto de postos de controle.
O terrorista suicida se detonou no meio de um grupo de militares que estava tomando o "iftar", refeição que os muçulmanos usam para quebrar o jejum diurno ao cair da noite durante o Ramadã. Os soldados estavam reunidos na frente de um quartel dos serviços secretos do Exército iemenita.
Por enquanto, nenhum grupo terrorista reivindicou a autoria do atentado, mas Al Mukalla têm presença tanto da organização radical Al Qaeda na Península Arábica quanto do grupo jihadista Estado Islâmico (EI). Al Mukalla, capital da província de Hadramaute, esteve durante um ano nas mãos da Al Qaeda até sua libertação pelo Exército iemenita no final de abril.
No mês passado, pelo menos 12 aspirantes a policiais morreram e outros 30 ficaram feridos em um ataque suicida contra uma delegacia da cidade.
Poucos dias antes, 13 soldados morreram e dezenas ficaram feridos em um triplo ataque suicida com carros-bomba em um quartel da Defesa Litorânea desta mesma cidade. Ambos os ataques contra as forças de segurança leais ao presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, foram reivindicados pelo EI.