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Ataques aéreos e combates no Iêmen deixam 80 mortos em 24h

Este aumento da violência acontece após uma série de ataques contra o exército, que fizeram 42 mortos e que foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico

Iêmen: este aumento da violência acontece após uma série de ataques contra o exército, que fizeram 42 mortos e que foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (Khaled Abdullah / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2016 às 12h47.

Ao menos 80 pessoas, incluindo 37 civis, morreram nas últimas 24 horas em ataques aéreos e combates em diferentes regiões do Iêmen , indicaram nesta terça-feira fontes militares, tribais e provinciais.

Apenas na região de Taez (sudoeste), os ataques da coalizão árabe, que opera no Iêmen em apoio às forças do governo em sua guerra contra os rebeldes xiitas huthis, mataram 34 pessoas, incluindo 19 civis, disseram as fontes.

No centro da cidade de Taez, 11 civis e um soldado foram mortos em ataques de rebeldes contra áreas residenciais, informou uma fonte militar, acrescentando que 9 soldados ficaram feridos no bombardeio.

Este aumento da violência acontece após uma série de ataques contra o exército na segunda-feira em Mukalla (sudeste), que fizeram 42 mortos e que foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI).

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Ao menos 80 pessoas, incluindo 37 civis, morreram nas últimas 24 horas em ataques aéreos e combates em diferentes regiões do Iêmen , indicaram nesta terça-feira fontes militares, tribais e provinciais.

Apenas na região de Taez (sudoeste), os ataques da coalizão árabe, que opera no Iêmen em apoio às forças do governo em sua guerra contra os rebeldes xiitas huthis, mataram 34 pessoas, incluindo 19 civis, disseram as fontes.

No centro da cidade de Taez, 11 civis e um soldado foram mortos em ataques de rebeldes contra áreas residenciais, informou uma fonte militar, acrescentando que 9 soldados ficaram feridos no bombardeio.

Este aumento da violência acontece após uma série de ataques contra o exército na segunda-feira em Mukalla (sudeste), que fizeram 42 mortos e que foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI).

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