Ataque do EI a porto petroleiro da Líbia tem 6 mortos
Segundo relato, entre os quatro jihadistas mortos está um dos principais comandantes da organização, Abu Himam al Tunisi
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 11h49.
Trípoli - Pelo menos quatro supostos membros da ramo líbio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram durante uma tentativa de ataque ao porto petróleo de Sider, o maior da Líbia, informou à Agência Efe uma fonte de segurança da cidade vizinha de Ajdabiya.
Segundo seu relato, entre os quatro jihadistas mortos está um dos principais comandantes da organização, Abu Himam al Tunisi, que morreu quando os agentes de segurança da instalação petrolífera, no nordeste da Líbia, combateram a tentativa dos jihadistas de entrar no porto.
No combate também morreram dois agentes das forças de segurança, liderada pelo miliciano e senhor da guerra Ibrahim Yidran, aliado do general Khalifa Hafter, chefe do exército leal ao governo em Tobruk.
"Os membros do EI vieram a bordo de uns 70 veículos armados para tentar tomar o controle do porto petroleiro", precisou a fonte, que acrescentou que aviões de combate vindos de uma base na cidade de Misrata, sob o comando do general Hafter, ajudaram a defender o porto petroleiro com bombardeios desde a primeira hora da manhã.
Contatado pela Efe, o porta-voz da Companhia Nacional de Petróleo (CNP), Mohammed al Harari, indicou que os ataques causaram danos materiais na instalação, especialmente nos depósitos da companhia líbia al Harruj.
"Um incêndio se desencadeou em um depósito do porto petroleiro de sidra, da companhia al Harruj", precisou.
Os dois portos petroleiros, Sider e Ras Lanuf, permanecem fechados há um ano por causa dos ataques aéreos e dos combates entre as facções rivais líbias.
No último ano, os radicais se assentaram na cidade de Derna, na fronteira com o Egito, penetraram em bairros da cidade de Benghazi, a segunda mais importante do país, e conquistaram a maior parte de Sirte, cidade litorânea a 450 quilômetros de Trípoli.
Além disso, cercaram as principais instalações petrolíferas e penetraram na cidade de Sabratah, a meio caminho entre a capital e a fronteira com a Tunísia.
Trípoli - Pelo menos quatro supostos membros da ramo líbio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram durante uma tentativa de ataque ao porto petróleo de Sider, o maior da Líbia, informou à Agência Efe uma fonte de segurança da cidade vizinha de Ajdabiya.
Segundo seu relato, entre os quatro jihadistas mortos está um dos principais comandantes da organização, Abu Himam al Tunisi, que morreu quando os agentes de segurança da instalação petrolífera, no nordeste da Líbia, combateram a tentativa dos jihadistas de entrar no porto.
No combate também morreram dois agentes das forças de segurança, liderada pelo miliciano e senhor da guerra Ibrahim Yidran, aliado do general Khalifa Hafter, chefe do exército leal ao governo em Tobruk.
"Os membros do EI vieram a bordo de uns 70 veículos armados para tentar tomar o controle do porto petroleiro", precisou a fonte, que acrescentou que aviões de combate vindos de uma base na cidade de Misrata, sob o comando do general Hafter, ajudaram a defender o porto petroleiro com bombardeios desde a primeira hora da manhã.
Contatado pela Efe, o porta-voz da Companhia Nacional de Petróleo (CNP), Mohammed al Harari, indicou que os ataques causaram danos materiais na instalação, especialmente nos depósitos da companhia líbia al Harruj.
"Um incêndio se desencadeou em um depósito do porto petroleiro de sidra, da companhia al Harruj", precisou.
Os dois portos petroleiros, Sider e Ras Lanuf, permanecem fechados há um ano por causa dos ataques aéreos e dos combates entre as facções rivais líbias.
No último ano, os radicais se assentaram na cidade de Derna, na fronteira com o Egito, penetraram em bairros da cidade de Benghazi, a segunda mais importante do país, e conquistaram a maior parte de Sirte, cidade litorânea a 450 quilômetros de Trípoli.
Além disso, cercaram as principais instalações petrolíferas e penetraram na cidade de Sabratah, a meio caminho entre a capital e a fronteira com a Tunísia.