Ataque do Al Shabab deixa 13 soldados mortos
Pelo menos 13 soldados que viajavam em um comboio da Missão da União Africana na Somália morreram neste domingo em um ataque do grupo jihadista
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2015 às 11h33.
Mogadíscio - Pelo menos 13 soldados que viajavam em um comboio da Missão da União Africana na Somália (Amisom) morreram neste domingo em um ataque do grupo jihadista Al Shabab no sudoeste do país, informaram à Agência Efe fontes de segurança .
O ataque foi assumido pelo Al Shabab, que também teria sofrido baixas, segundo o chefe de segurança regional, Abdihakin Xaji Ali.
O comboio, composto por militares do Burundi, foi atacado no distrito de Wanlawayn, na região de Baixa Shabelle.
Os radicais do Al Shabab incendiaram um caminhão tanque e um veículo blindado da Amisom.
"O grupo Al Shabab incendiou dois veículos do comboio da Amisom em um posto de controle na rodovia", disse Xaji Ali.
A Amisom não confirmou ainda o número de vítimas. O Al Shabab, que em 2012 anunciou sua adesão formam a Al Quaeda, luta para instaurar um estado islâmico de linha wahhabista na Somália.
O país vive um estado de guerra e caos desde 1991, quando foi deposto o ditador Mohamed Siad Barre, o que deixou a Somália sem um governo efetivo e em mãos de milícias radicais islâmicas, senhores da guerra e grupos de criminosos armados.
Mogadíscio - Pelo menos 13 soldados que viajavam em um comboio da Missão da União Africana na Somália (Amisom) morreram neste domingo em um ataque do grupo jihadista Al Shabab no sudoeste do país, informaram à Agência Efe fontes de segurança .
O ataque foi assumido pelo Al Shabab, que também teria sofrido baixas, segundo o chefe de segurança regional, Abdihakin Xaji Ali.
O comboio, composto por militares do Burundi, foi atacado no distrito de Wanlawayn, na região de Baixa Shabelle.
Os radicais do Al Shabab incendiaram um caminhão tanque e um veículo blindado da Amisom.
"O grupo Al Shabab incendiou dois veículos do comboio da Amisom em um posto de controle na rodovia", disse Xaji Ali.
A Amisom não confirmou ainda o número de vítimas. O Al Shabab, que em 2012 anunciou sua adesão formam a Al Quaeda, luta para instaurar um estado islâmico de linha wahhabista na Somália.
O país vive um estado de guerra e caos desde 1991, quando foi deposto o ditador Mohamed Siad Barre, o que deixou a Somália sem um governo efetivo e em mãos de milícias radicais islâmicas, senhores da guerra e grupos de criminosos armados.