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Ataque contra penitenciária mexicana deixa ao menos 9 mortos

Procuradoria indicou que uma vez que ingressou ao local, grupo armado começou tiroteio contra dois presos e posteriormente contra guardas de torre de vigilância


	Prisão: comunicado oficial não precisa se grupo atacante pretendia libertar algum dos réus ou assassinar algum preso
 (Ali al-Saadi/AFP)

Prisão: comunicado oficial não precisa se grupo atacante pretendia libertar algum dos réus ou assassinar algum preso (Ali al-Saadi/AFP)

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Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 17h38.

México - Pelo menos nove pessoas morreram nesta sexta-feira e duas ficaram feridas em um ataque de um grupo armado contra um centro penitenciário no estado mexicano de Guerrero, de acordo com fontes oficiais.

A Procuradoria Geral de Justiça do Estado (PGJE) informou em comunicado que cinco dos mortos faziam parte do grupo de seis pessoas que ingressaram na primeira hora de hoje na penitenciária de Tuxpan. Outros quatro mortos eram detentos.

Segundo as investigações, os guardas da prisão foram surpreendidos por integrantes do grupo armado que afirmaram ser funcionários públicos e queriam entregar um detido, precisou a Procuradoria.

A PGJE indicou que uma vez que ingressou ao local, o grupo armado começou um tiroteio contra dois presos e posteriormente contra os guardas de uma torre de vigilância, no qual foram "mortos os quatro reclusos e cinco dos agressores".

As autoridades acrescentaram que um dos membros do grupo armado e um preso foram feridos por arma de fogo e se encontram hospitalizados.

A PGJE explicou que a Polícia Ministerial, junto com as autoridades do centro penitenciário, dependente da Secretaria de Segurança Pública e do 27° Batalhão de Infantaria do Exército Mexicano, restabeleceram o controle no local.

O comunicado oficial não precisa se o grupo atacante pretendia libertar algum dos réus ou assassinar algum preso.

A Procuradoria precisou que seu pessoal permanece no interior do Penal de Tuxpan realizando as diligências ministeriais. Foi confiscada uma caminhonete que tinha sido roubada e foi utilizada para o transporte dos atacantes.

A PGJE acrescentou que as investigações continuarão até o esclarecimento dos fatos.

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