Assédio a namorada motivou vereador a matar colega
O vereador Leozildo Aristaque Barros se entregou à Polícia por volta as 15h de hoje
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 22h58.
São Paulo - O vereador Leozildo Aristaque Barros (PT), de Franco da Rocha, admitiu que atirou no também vereador Rodrigo da Cruz França (PV), na cidade de Cajamar, na Grande São Paulo, durante uma romaria, na última sexta-feira. Segundo policiais da delegacia seccional de Franco da Rocha, ele contou que França mexeu com sua namorada. Aristaque foi levado para a cadeia pública de Cajamar. O vereador Leozildo Aristaque Barros se entregou à Polícia por volta as 15h de hoje. Nesta semana, a Justiça de São Paulo decretou a prisão do político.
O crime ocorreu quando os vereadores participavam de uma romaria que ia de Franco da Rocha para Pirapora do Bom Jesus. Durante a romaria os dois se desentenderam. Barros sacou uma arma e acertou França, que chegou a ser socorrido, mas morreu no Hospital Regional de Cajamar.Rodrigo da Cruz França estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal, da qual chegou a ser presidente. Aristaque acabou expulso do PT depois do crime.
São Paulo - O vereador Leozildo Aristaque Barros (PT), de Franco da Rocha, admitiu que atirou no também vereador Rodrigo da Cruz França (PV), na cidade de Cajamar, na Grande São Paulo, durante uma romaria, na última sexta-feira. Segundo policiais da delegacia seccional de Franco da Rocha, ele contou que França mexeu com sua namorada. Aristaque foi levado para a cadeia pública de Cajamar. O vereador Leozildo Aristaque Barros se entregou à Polícia por volta as 15h de hoje. Nesta semana, a Justiça de São Paulo decretou a prisão do político.
O crime ocorreu quando os vereadores participavam de uma romaria que ia de Franco da Rocha para Pirapora do Bom Jesus. Durante a romaria os dois se desentenderam. Barros sacou uma arma e acertou França, que chegou a ser socorrido, mas morreu no Hospital Regional de Cajamar.Rodrigo da Cruz França estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal, da qual chegou a ser presidente. Aristaque acabou expulso do PT depois do crime.