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Assange defende Snowden e direito de saber a verdade

Saber a verdade "é um dos direitos mais básicos", disse

Manifestantes pedem à Dilma Rousseff que conceda asilo permanente para o ex-técnico da NSA Edward Snowden (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 16h01.

Londres - O fundador do site Wikileaks , o australiano Julian Assange, defendeu o ex-analista dos serviços secretos do EUA, Edward Snowden , assim como o direito da população de saber a verdade e disse não se arrepender de ter revelado segredos governamentais.

Assange, que desde junho de 2012 se encontra refugiado na Embaixada do Equador em Londres, disse, em entrevista à rádio 4 da BBC, que saber a verdade "é um dos direitos mais básicos" do homem.

De acordo com o fundador do Wikileaks, a população "não deve ter remorso sobre o direito mais básico da humanidade, o desejo de saber a verdade".

"Os documento revelados pelo ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos Edward Snowden demonstram que os governos se atrevem a aspirar, através das agência de Inteligência, a saber como deuses sobre cada um de nós. Mas ao mesmo tempo, escondem suas ações detrás de segredos oficiais", disse.

Os jornais "The New York Times" e "The Guardian" lançaram um apelo ao presidente norte-americano, Barack Obama, para que perdoe Snowden pelas revelações que resultaram no escândalo conhecido como "Datagate".

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"Os documento revelados pelo ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos Edward Snowden demonstram que os governos se atrevem a aspirar, através das agência de Inteligência, a saber como deuses sobre cada um de nós. Mas ao mesmo tempo, escondem suas ações detrás de segredos oficiais", disse.

Os jornais "The New York Times" e "The Guardian" lançaram um apelo ao presidente norte-americano, Barack Obama, para que perdoe Snowden pelas revelações que resultaram no escândalo conhecido como "Datagate".

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