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Assange aceitará prisão se perder caso na ONU, diz Wikileaks

Assange buscou refúgio na embaixada equatoriana para evitar ser extraditado para a Suécia


	Julian Assange, fundador do WikiLeaks, é visto durante conferência dentro da Embaixada do Equador em Londres
 (John Stillwell/AFP)

Julian Assange, fundador do WikiLeaks, é visto durante conferência dentro da Embaixada do Equador em Londres (John Stillwell/AFP)

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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2016 às 07h26.

Sydney - O fundador do Wikileaks, Julian Assange, vai deixar na sexta-feira a embaixada do Equador em Londres, onde está abrigado desde junho de 2012 para evitar a extradição para a Suécia, e aceitar ser preso se um comitê da ONU que investiga seu caso decidir contra ele, disse o australiano em comunicado publicado nesta quinta-feira na conta de Twitter do Wikileaks.

Assange buscou refúgio na embaixada equatoriana para evitar ser extraditado para a Suécia, onde é investigado por acusações de abuso sexual e estupro feitas por duas mulheres em 2010. Ele nega as acusações.

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