Assad disse que precisa de tempo para vencer a "batalha"
O presidente sírio voltou a elogiar o Exército e as forças de segurança que combatem os rebeldes em todo o país
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2012 às 08h49.
Damasco - O presidente sírio Bashar al-Assad admitiu que seu regime ainda não venceu a batalha contra os rebeldes e que precisa de tempo para isto, no trecho de uma entrevista que será exibida na noite de quarta-feira.
"Posso resumir em uma frase: avançamos, a situação no campo de batalha é melhor, mas ainda não vencemos. Isto precisa de tempo", disse na entrevista ao canal privado pró-regime Ad-Dunia, que exibirá a mesma na íntegra nesta quarta-feira.
Ao comentar a ideia da criação de uma zona de segurança na Síria para receber os refugiados, citada pelas potências ocidentais, afirmou que não é realista.
"Penso que falar de zonas de segurança não é uma opção que esteja sobre a mesa e, segundo, é uma ideia que não é realista, nem sequer para os Estados hostis e inimigos da Síria", afirmou.
Assad minimizou as deserções que abalaram o regime nos últimos meses, ao declarar que o país ficou "limpo" de pessoas desprovidas de patriotismo.
"Os patriotas e as pessoas de bem não fogem, não abandonam a pátria. Finalmente esta operação é positiva, é uma operação de autolimpeza do Estado, em primeiro lugar, e da nação em geral", afirmou na entrevista.
O chefe de Estado sírio voltou a elogiar o Exército e as forças de segurança que combatem os rebeldes em todo o país.
Damasco - O presidente sírio Bashar al-Assad admitiu que seu regime ainda não venceu a batalha contra os rebeldes e que precisa de tempo para isto, no trecho de uma entrevista que será exibida na noite de quarta-feira.
"Posso resumir em uma frase: avançamos, a situação no campo de batalha é melhor, mas ainda não vencemos. Isto precisa de tempo", disse na entrevista ao canal privado pró-regime Ad-Dunia, que exibirá a mesma na íntegra nesta quarta-feira.
Ao comentar a ideia da criação de uma zona de segurança na Síria para receber os refugiados, citada pelas potências ocidentais, afirmou que não é realista.
"Penso que falar de zonas de segurança não é uma opção que esteja sobre a mesa e, segundo, é uma ideia que não é realista, nem sequer para os Estados hostis e inimigos da Síria", afirmou.
Assad minimizou as deserções que abalaram o regime nos últimos meses, ao declarar que o país ficou "limpo" de pessoas desprovidas de patriotismo.
"Os patriotas e as pessoas de bem não fogem, não abandonam a pátria. Finalmente esta operação é positiva, é uma operação de autolimpeza do Estado, em primeiro lugar, e da nação em geral", afirmou na entrevista.
O chefe de Estado sírio voltou a elogiar o Exército e as forças de segurança que combatem os rebeldes em todo o país.