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Assad acusa estrangeiros de incitarem violência na Síria

Presidente do país disse que há agentes internos que ajudam "inimigos estrangeiros a desestabilizar o país"

Bashar Al Assad: para o ditador sírio, estrangeiros incitam a violência no país (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 09h50.

Brasília – O presidente sírio, Bashar Al Assad , disse hoje (1º) que há agentes internos que ajudam "inimigos estrangeiros a desestabilizar o país". Desde março de 2011, oposicionistas ao governo insistem na renúncia de Assad em defesa de mais liberdade política e do fim das violações de direitos humanos. A estimativa de organizações não governamentais é que mais de 19 mil pessoas tenham morrido na região devido à intensa onda de violência que vai completar 17 meses.

"As Forças Armadas travam uma batalha heroica e crucial, da qual depende o destino do nosso povo e da nossa nação, porque o inimigo está hoje entre nós, utilizando agentes internos como meio para desestabilizar a pátria, a segurança dos cidadãos e explorando os nossos recursos econômicos e científicos", disse Assad.

Ele discursou durante a revista do Exército, no 67º aniversário das Forças Armadas. Assad disse ainda que as Forças Armadas são o "escudo da pátria" contra "conspirações de bandos de criminosos e terroristas". “O Exército é motivo de orgulho e um defensor das causas justas”, sintetizou.

Segundo o presidente, o povo sírio provou não se deixa "domar" facilmente pelos "enredos" estrangeiros. "Quiseram confiscar do povo a decisão, mas foram surpreendidos por um povo orgulhoso que desafia seus planos”, ressaltou ele.

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"As Forças Armadas travam uma batalha heroica e crucial, da qual depende o destino do nosso povo e da nossa nação, porque o inimigo está hoje entre nós, utilizando agentes internos como meio para desestabilizar a pátria, a segurança dos cidadãos e explorando os nossos recursos econômicos e científicos", disse Assad.

Ele discursou durante a revista do Exército, no 67º aniversário das Forças Armadas. Assad disse ainda que as Forças Armadas são o "escudo da pátria" contra "conspirações de bandos de criminosos e terroristas". “O Exército é motivo de orgulho e um defensor das causas justas”, sintetizou.

Segundo o presidente, o povo sírio provou não se deixa "domar" facilmente pelos "enredos" estrangeiros. "Quiseram confiscar do povo a decisão, mas foram surpreendidos por um povo orgulhoso que desafia seus planos”, ressaltou ele.

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