Arnold Schwarzenegger envia apoio aos opositores ucranianos
Ex-governador do estado da Califórnia, Schwarzenegger se soma assim a outras celebridades que expressaram apoio aos opositores ucranianos
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 15h27.
Kiev - O famoso ator Arnold Schwarzenegger enviou nesta terça-feira apoio aos opositores ucranianos que há mais de dois meses estão nas ruas de Kiev para pedir que o país se aproxime da União Europeia e que o Governo renuncie.
"Envio meus pensamentos e meus melhores desejos a meu amigo Vitali Klitschko e ao povo da Ucrânia em sua luta pela democracia", escreveu o intérprete de "Terminator" em sua conta no Twitter.
Klitschko, dirigente do partido Udar (Golpe), é um dos principais líderes opositores ucranianos e, além disso, é campeão mundial de boxe de pesos pesados.
Ex-governador do estado da Califórnia , Schwarzenegger se soma assim a outras celebridades que expressaram apoio aos opositores ucranianos, como o ator e diretor George Clooney.
A violência nas ruas de Kiev piorou nos últimos dias após uma manifestação em massa da oposição para pedir a renúncia do Governo e protestar pelas leis aprovadas na semana passada pelo Parlamento, que restringem o direito de expressão e reunião.
Kiev - O famoso ator Arnold Schwarzenegger enviou nesta terça-feira apoio aos opositores ucranianos que há mais de dois meses estão nas ruas de Kiev para pedir que o país se aproxime da União Europeia e que o Governo renuncie.
"Envio meus pensamentos e meus melhores desejos a meu amigo Vitali Klitschko e ao povo da Ucrânia em sua luta pela democracia", escreveu o intérprete de "Terminator" em sua conta no Twitter.
Klitschko, dirigente do partido Udar (Golpe), é um dos principais líderes opositores ucranianos e, além disso, é campeão mundial de boxe de pesos pesados.
Ex-governador do estado da Califórnia , Schwarzenegger se soma assim a outras celebridades que expressaram apoio aos opositores ucranianos, como o ator e diretor George Clooney.
A violência nas ruas de Kiev piorou nos últimos dias após uma manifestação em massa da oposição para pedir a renúncia do Governo e protestar pelas leis aprovadas na semana passada pelo Parlamento, que restringem o direito de expressão e reunião.
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