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Argentina pede a FMI que desenvolvidos não afetem emergentes

Cristina ressaltou que "seria importante que digam que instrumentos vão empregar para combater isto, porque diagnosticar não basta"

Cristina Kirchner: "Até o FMI já reconheceu formalmente que os países desenvolvidos estão complicando a vida de todos os países emergentes", disse a governante   (Juan Mabromata/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2012 às 21h33.

Buenos Aires - A presidente argentina, Cristina Kirchner , pediu nesta segunda-feira que o Fundo Monetário Internacional (FMI) intervenha para que os países desenvolvidos com economias em crise não compliquem as nações emergentes.

"Até o FMI já reconheceu formalmente em Tóquio que os países desenvolvidos estão complicando a vida de todos os países emergentes", disse a governante argentina em um ato na sede do Executivo.

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Cristina ressaltou que "seria importante que digam que instrumentos vão empregar para combater isto, porque diagnosticar não basta".

"Necessitamos que, como reguladores, intervenham para reverter esta situação", insistiu a presidente argentina.

A chefe de Estado destacou por outra parte a inclusão de uma referência à necessidade de criar empregos dentro do documento final da Reunião Anual do FMI e do Banco Mundial realizada na semana passada em Tóquio.

"Quase cai para trás quando vi que se alcançou a inclusão no documento do Fundo Monetário Internacional que é preciso conseguir emprego para conseguir inclusão social", disse Cristina.

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