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Argentina libera relatório secreto sobre Guerra das Malvinas

O chamado Relatório Rattenbach será analisado por uma comissão integrada pelo Ministério da Defesa e pela Chancelaria

O relatório foi elaborado em 1982 pelo tenente-general Benjamín Rattenbach (Ken Griffiths/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 20h40.

Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner , anunciou nesta terça-feira a iminente publicação de um relatório secreto sobre a atuação do regime militar argentino durante a Guerra das Malvinas, travada contra o Reino Unido em 1982 pela posse do arquipélago sul-americano.

O chamado Relatório Rattenbach será analisado por uma comissão integrada pelo Ministério da Defesa e pela Chancelaria, que em 30 dias determinará se algum conteúdo do documento não deve ser revelado para não comprometer a segurança interna, a defesa ou as relações exteriores da Argentina.

O anúncio foi realizado durante um evento liderado pela presidente Cristina Kirchner, na Casa Rosada (sede do governo argentino), na presença de membros do governo e da oposição, servidores públicos, governadores e ex-veteranos da Guerra das Malvinas, um conflito que matou 255 britânicos, 649 argentinos e 3 moradores do arquipélago.

O relatório foi elaborado em 1982 pelo tenente-general Benjamín Rattenbach a partir da investigação e análise do desempenho e responsabilidades da condução política e estratégico-militar do conflito. Em novembro de 1983, o documento foi classificado como secreto político e militar pela então ditadura argentina.

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O chamado Relatório Rattenbach será analisado por uma comissão integrada pelo Ministério da Defesa e pela Chancelaria, que em 30 dias determinará se algum conteúdo do documento não deve ser revelado para não comprometer a segurança interna, a defesa ou as relações exteriores da Argentina.

O anúncio foi realizado durante um evento liderado pela presidente Cristina Kirchner, na Casa Rosada (sede do governo argentino), na presença de membros do governo e da oposição, servidores públicos, governadores e ex-veteranos da Guerra das Malvinas, um conflito que matou 255 britânicos, 649 argentinos e 3 moradores do arquipélago.

O relatório foi elaborado em 1982 pelo tenente-general Benjamín Rattenbach a partir da investigação e análise do desempenho e responsabilidades da condução política e estratégico-militar do conflito. Em novembro de 1983, o documento foi classificado como secreto político e militar pela então ditadura argentina.

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