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Argentina intervém em órgãos de comunicação por "rebeldia"

Macri, de orientação de centro-direita, assumiu em 10 de dezembro após derrotar o peronismo de centro-esquerda que governou a Argentina por 12 anos

Presidente da Argentina, Mauricio Macri: Macri, de orientação de centro-direita, assumiu em 10 de dezembro (REUTERS/Jorge Adorno)
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Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 14h01.

Buenos Aires - O novo governo da Argentina decidiu intervir por seis meses em dois órgãos reguladores de comunicações do país, argumentando que suas autoridades tiveram condutas de rebeldia contra as diretrizes da nova administração, anunciou o governo nesta quarta-feira.

O ministro das Telecomunicações, Oscar Aguard, disse que a medida foi adotada por decreto e será colocada em vigor imediatamente.

A ideia do presidente Mauricio Macri é mesclar a Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (AFSCA) e a Autoridade Federal de Tecnologias da Informação e Comunicações (AFTIC).

"Ambos órgãos e suas autoridades não respondem à nova estrutura orgânica dos novos ministérios e existe rebeldia das (atuais) autoridades", disse Aguard em entrevista coletiva.

Macri, de orientação de centro-direita, assumiu em 10 de dezembro após derrotar o peronismo de centro-esquerda que governou a Argentina por 12 anos.

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Buenos Aires - O novo governo da Argentina decidiu intervir por seis meses em dois órgãos reguladores de comunicações do país, argumentando que suas autoridades tiveram condutas de rebeldia contra as diretrizes da nova administração, anunciou o governo nesta quarta-feira.

O ministro das Telecomunicações, Oscar Aguard, disse que a medida foi adotada por decreto e será colocada em vigor imediatamente.

A ideia do presidente Mauricio Macri é mesclar a Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (AFSCA) e a Autoridade Federal de Tecnologias da Informação e Comunicações (AFTIC).

"Ambos órgãos e suas autoridades não respondem à nova estrutura orgânica dos novos ministérios e existe rebeldia das (atuais) autoridades", disse Aguard em entrevista coletiva.

Macri, de orientação de centro-direita, assumiu em 10 de dezembro após derrotar o peronismo de centro-esquerda que governou a Argentina por 12 anos.

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