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Argentina e Venezuela firmam aliança em setor energético

Empresas aumentarão níveis de cooperação em todas as esferas, o que, segundo Chávez, ''é possível graças à recuperação argentina de sua soberania em matéria petrolífera''

Hugo Chávez: Chávez comemorou que o acordo tenha sido assinado em Brasília, na cúpula extraordinária onde foi oficializado o ingresso da Venezuela no Mercosul (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2012 às 20h05.

Brasília - Os presidentes da Argentina , Cristina Kirchner, e da Venezuela, Hugo Chávez, assinaram nesta terça-feira, em Brasília, um documento com o qual estabeleceram uma ''aliança estratégica'' entre as petrolíferas YPF e PDVSA.

Com esse acordo, as duas empresas aumentarão seus níveis de cooperação em todas as esferas, o que, segundo Chávez, ''é possível graças à recuperação argentina de sua soberania em matéria petrolífera'', fazendo alusão à desapropriação da YPF do grupo espanhol Repsol.

No ato, realizado na embaixada argentina, Chávez lembrou que ''alguma vez'' sugeriu ao falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner que ''recuperasse essa indústria'', e afirmou que ele afirmou que ''na hora certa'' o faria.

''Quando soubemos da recuperação aplaudimos em Caracas'', afirmou Chávez, que disse que o acordo assinado hoje permitirá que a YPF ''esteja presente nas jazidas da Faixa do Orinoco'' e que a PDVSA ''continue com sua presença na Argentina''.

Chávez comemorou que o acordo tenha sido assinado em Brasília, na cúpula extraordinária onde foi oficializado o ingresso da Venezuela no Mercosul em qualidade de membro pleno.

Segundo o líder venezuelano, agora ''se abrem maravilhosos portões nesse maravilhoso contexto do Mercosul'', que farão do bloco uma ''potência'' tanto energética como agrícola.

Cristina, por sua vez, também exaltou o ''momento histórico que significou a recuperação da YPF'' e ressaltou, assim como Chávez, o ''grande potencial que gera'' a entrada da Venezuela no Mercosul.

''Temos muito do que o mundo mais necessita agora: energia e alimentos'' declarou Cristina, acrescentando que os países do bloco devem reforçar sua aposta na ''ciência e na tecnologia''.

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Com esse acordo, as duas empresas aumentarão seus níveis de cooperação em todas as esferas, o que, segundo Chávez, ''é possível graças à recuperação argentina de sua soberania em matéria petrolífera'', fazendo alusão à desapropriação da YPF do grupo espanhol Repsol.

No ato, realizado na embaixada argentina, Chávez lembrou que ''alguma vez'' sugeriu ao falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner que ''recuperasse essa indústria'', e afirmou que ele afirmou que ''na hora certa'' o faria.

''Quando soubemos da recuperação aplaudimos em Caracas'', afirmou Chávez, que disse que o acordo assinado hoje permitirá que a YPF ''esteja presente nas jazidas da Faixa do Orinoco'' e que a PDVSA ''continue com sua presença na Argentina''.

Chávez comemorou que o acordo tenha sido assinado em Brasília, na cúpula extraordinária onde foi oficializado o ingresso da Venezuela no Mercosul em qualidade de membro pleno.

Segundo o líder venezuelano, agora ''se abrem maravilhosos portões nesse maravilhoso contexto do Mercosul'', que farão do bloco uma ''potência'' tanto energética como agrícola.

Cristina, por sua vez, também exaltou o ''momento histórico que significou a recuperação da YPF'' e ressaltou, assim como Chávez, o ''grande potencial que gera'' a entrada da Venezuela no Mercosul.

''Temos muito do que o mundo mais necessita agora: energia e alimentos'' declarou Cristina, acrescentando que os países do bloco devem reforçar sua aposta na ''ciência e na tecnologia''.

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