Após forte nevasca, Nova York tenta retomar normalidade
Nova York amanheceu com normalidade quase total após a forte nevasca que atingiu a cidade, com precipitações de 15 horas seguidas
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 12h52.
Nova York - Nova York amanheceu nesta quarta-feira com normalidade quase total após a forte nevasca que atingiu a cidade, com precipitações de 15 horas seguidas, que, no entanto, não causaram transtornos de grande importância, embora as autoridades não recomendem que as pessoas dirijam.
A constante ação de máquinas para remover a neve nas ruas com milhares de operários públicos e privados nas calçadas evitou que as acumulações de entre 15 e 28 centrímetros chegassem a se transformar em um problema sério.
O prefeito da cidade, Bill de Blasio, recomendou hoje que os cidadãos não conduzam seus automóveis por motivos de segurança e para facilitar o trabalho dos máquinas para remover a neve.
"Não usem as estradas se for possível e deixem fazermos nosso trabalho. Se têm transporte público disponível, não conduzam", disse De Blasio em breve declaração.
Todas as instituições públicas (escolas, Prefeitura, tribunais) e privadas estão abertas, incluindo a sede das Nações Unidas, a primeira instituição que costuma fechar quando há problemas climáticos.
Os transportes públicos funcionam perto da regularidade habitual e todos os ônibus estão equipados com correntes, enquanto os trens adotaram uma frequência reduzida.
Depois da nevasca, um intenso frio atingiu a cidade, com mínimas para hoje de -14 graus centígrados, que podem alcançar -25°C com o fator vento.
Por isso, De Blasio recomendou que as saídas ao ar livre sejam "as mais curtas possíveis".
As coisas são mais complicadas nos condados dos arredores da cidade, onde algumas escolas fecharam ou atrasaram a abertura.
Isso aconteceu em Nova Jersey, que sofreu as piores nevascasas (até 34 centímetros em alguns pontos) junto com a vizinha cidade da Filadélfia (Pensilvânia).
Nova York - Nova York amanheceu nesta quarta-feira com normalidade quase total após a forte nevasca que atingiu a cidade, com precipitações de 15 horas seguidas, que, no entanto, não causaram transtornos de grande importância, embora as autoridades não recomendem que as pessoas dirijam.
A constante ação de máquinas para remover a neve nas ruas com milhares de operários públicos e privados nas calçadas evitou que as acumulações de entre 15 e 28 centrímetros chegassem a se transformar em um problema sério.
O prefeito da cidade, Bill de Blasio, recomendou hoje que os cidadãos não conduzam seus automóveis por motivos de segurança e para facilitar o trabalho dos máquinas para remover a neve.
"Não usem as estradas se for possível e deixem fazermos nosso trabalho. Se têm transporte público disponível, não conduzam", disse De Blasio em breve declaração.
Todas as instituições públicas (escolas, Prefeitura, tribunais) e privadas estão abertas, incluindo a sede das Nações Unidas, a primeira instituição que costuma fechar quando há problemas climáticos.
Os transportes públicos funcionam perto da regularidade habitual e todos os ônibus estão equipados com correntes, enquanto os trens adotaram uma frequência reduzida.
Depois da nevasca, um intenso frio atingiu a cidade, com mínimas para hoje de -14 graus centígrados, que podem alcançar -25°C com o fator vento.
Por isso, De Blasio recomendou que as saídas ao ar livre sejam "as mais curtas possíveis".
As coisas são mais complicadas nos condados dos arredores da cidade, onde algumas escolas fecharam ou atrasaram a abertura.
Isso aconteceu em Nova Jersey, que sofreu as piores nevascasas (até 34 centímetros em alguns pontos) junto com a vizinha cidade da Filadélfia (Pensilvânia).