Após flagrar traição de marido, mulher saudita pode ir presa
Mulher da Arábia Saudita pode ser condenada a um ano de prisão por ter filmado seu marido abusando sexualmente da funcionária da residência
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2015 às 21h16.
São Paulo - Uma mulher da Arábia Saudita pode ser condenada a um ano de prisão ou a pagar uma multa de R$ 500 mil após flagrar seu marido tentando beijar uma funcionária da residência da família à força.
A mulher, que não foi identificada pela imprensa saudita, publicou as imagens na internet após ver o marido tentando agarrar a funcionária. Ela filmou os dois de outro cômodo da casa.
"A punição mínima para este marido é escandalizá-lo", afirmou a mulher , na publicação. O vídeo rapidamente se tornou viral na Arábia Saudita.
Segundo o advogado saudita Majid Qaroob, a lei saudita é severa: "A lei prevê punição dura para qualquer um que usar telefones móveis com câmera ou quaisquer outros equipamentos para fotografar e difamar outras pessoas", afirmou ao site Emirates 24|7.
O caso também levantou um debate sobre as condições em que os trabalhadores domésticos - geralmente de regiões pobres da África e da Ásia - são submetidos.
https://youtube.com/watch?v=IqU9_dGgU0E
São Paulo - Uma mulher da Arábia Saudita pode ser condenada a um ano de prisão ou a pagar uma multa de R$ 500 mil após flagrar seu marido tentando beijar uma funcionária da residência da família à força.
A mulher, que não foi identificada pela imprensa saudita, publicou as imagens na internet após ver o marido tentando agarrar a funcionária. Ela filmou os dois de outro cômodo da casa.
"A punição mínima para este marido é escandalizá-lo", afirmou a mulher , na publicação. O vídeo rapidamente se tornou viral na Arábia Saudita.
Segundo o advogado saudita Majid Qaroob, a lei saudita é severa: "A lei prevê punição dura para qualquer um que usar telefones móveis com câmera ou quaisquer outros equipamentos para fotografar e difamar outras pessoas", afirmou ao site Emirates 24|7.
O caso também levantou um debate sobre as condições em que os trabalhadores domésticos - geralmente de regiões pobres da África e da Ásia - são submetidos.