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Após 12 anos de sanções, UE voltará a dar ajuda ao Zimbábue

UE suspendeu no início de 2013 a maioria das sanções que haviam sido impostas em 2002 ao Zimbábue devido à violência política e a violações dos direitos humanos

Robert Mugabe, presidente do Zimbábue, fala durante a 69ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York (Timothy A. Clary/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 14h53.

Bruxelas - A União Europeia (UE) anunciou nesta sexta-feira que retomará a ajuda ao desenvolvimento para o Zimbábue , em meio ao processo de normalização das relações bilaterais iniciado em 2013 quando foi suspensa a maioria das sanções impostas desde 2002.

"Pela primeira vez desde 2002, a UE poderá lançar um programa de ajuda plurianual de 234 milhões de euros em apoio aos setores de saúde, agricultura, governança e apoio às instituições", afirmou o serviço diplomático comunitário em um comunicado.

A UE suspendeu no início de 2013 a maioria das sanções que haviam sido impostas em 2002 ao Zimbábue devido à violência política e a violações dos direitos humanos.

Em fevereiro, o bloco também pôs fim à proibição de vistos e liberou os ativos congelados de oito autoridades zimbabuanas e de uma empresa.

O presidente Robert Mugabe e sua esposa continuam sujeitos às sanções.

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Bruxelas - A União Europeia (UE) anunciou nesta sexta-feira que retomará a ajuda ao desenvolvimento para o Zimbábue , em meio ao processo de normalização das relações bilaterais iniciado em 2013 quando foi suspensa a maioria das sanções impostas desde 2002.

"Pela primeira vez desde 2002, a UE poderá lançar um programa de ajuda plurianual de 234 milhões de euros em apoio aos setores de saúde, agricultura, governança e apoio às instituições", afirmou o serviço diplomático comunitário em um comunicado.

A UE suspendeu no início de 2013 a maioria das sanções que haviam sido impostas em 2002 ao Zimbábue devido à violência política e a violações dos direitos humanos.

Em fevereiro, o bloco também pôs fim à proibição de vistos e liberou os ativos congelados de oito autoridades zimbabuanas e de uma empresa.

O presidente Robert Mugabe e sua esposa continuam sujeitos às sanções.

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