ANP prevê produção em Libra no 5º ano após contrato
Segundo agência, produção em Libra poderá atingir 1 mi de barris/dia com leilão programado para acontecer no dia 21 de outubro
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2013 às 09h41.
A área petrolífera de Libra, maior reserva do Brasil que será leiloada no primeiro leilão do pré-sal em outubro, deverá começar a produzir no quinto ano após a assinatura do contrato, afirmou nesta sexta-feira a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ).
Segundo Magda Chambriard, Libra poderá ser desenvolvida com 12 a 18 plataformas, cada uma operando com 8 a 12 poços.
A ANP espera uma produção de 1 milhão de barris por dia na área de Libra, reafirmou a diretora-geral da agência nesta sexta-feira, em entrevista a jornalistas. O volume é equivalente a cerca de metade do que o Brasil produz atualmente em todos os campos.
A diretora, que não estimou qual seria a produção inicial de Libra, disse uma plataforma típica para a área terá capacidade de produção de 50 mil barris/dia.
A área de Libra tem estimados pela ANP entre 8 e 12 bilhões de barris recuperáveis de petróleo.
Ganhos do Governo
A diretora da ANP explicou ainda que a participação do governo nos ganhos obtidos com Libra poderá chegar a 75 por cento ou mais, incluindo o óleo lucro, tributos e o bônus de assinatura de 15 bilhões de reais.
Ela avalia, aliás, que o bônus a ser pago pelo vencedor deverá entrar no caixa do governo ainda este ano.
Em petróleo, a União deverá receber pelo menos 41,65 por cento do volume produzido na área de Libra, que será licitada em 21 de outubro.
No leilão, quem ofertar o maior volume de óleo ao governo ganha a licitação. Já o bônus de assinatura é fixo.
A licitação terá apenas um consórcio vencedor, com apenas um envelope sendo aberto.
Magda disse ainda que cada poço perfurado no pré-sal poderá custar 100 milhões de dólares.
A área petrolífera de Libra, maior reserva do Brasil que será leiloada no primeiro leilão do pré-sal em outubro, deverá começar a produzir no quinto ano após a assinatura do contrato, afirmou nesta sexta-feira a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ).
Segundo Magda Chambriard, Libra poderá ser desenvolvida com 12 a 18 plataformas, cada uma operando com 8 a 12 poços.
A ANP espera uma produção de 1 milhão de barris por dia na área de Libra, reafirmou a diretora-geral da agência nesta sexta-feira, em entrevista a jornalistas. O volume é equivalente a cerca de metade do que o Brasil produz atualmente em todos os campos.
A diretora, que não estimou qual seria a produção inicial de Libra, disse uma plataforma típica para a área terá capacidade de produção de 50 mil barris/dia.
A área de Libra tem estimados pela ANP entre 8 e 12 bilhões de barris recuperáveis de petróleo.
Ganhos do Governo
A diretora da ANP explicou ainda que a participação do governo nos ganhos obtidos com Libra poderá chegar a 75 por cento ou mais, incluindo o óleo lucro, tributos e o bônus de assinatura de 15 bilhões de reais.
Ela avalia, aliás, que o bônus a ser pago pelo vencedor deverá entrar no caixa do governo ainda este ano.
Em petróleo, a União deverá receber pelo menos 41,65 por cento do volume produzido na área de Libra, que será licitada em 21 de outubro.
No leilão, quem ofertar o maior volume de óleo ao governo ganha a licitação. Já o bônus de assinatura é fixo.
A licitação terá apenas um consórcio vencedor, com apenas um envelope sendo aberto.
Magda disse ainda que cada poço perfurado no pré-sal poderá custar 100 milhões de dólares.