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Aneel nega prorrogação de início para termelétricas da Bahia

Início do funcionamento de 6 novas usinas controladas pelo grupo Bertin não poderá ser adiado

Usinas termelétricas: unidades da Bertin na Bahia terão mais de mil mW de potência (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2011 às 14h32.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) negou hoje (29) o pedido de prorrogação do prazo para o início do funcionamento de seis usinas termelétricas controladas pelo grupo Bertin, que deveriam ter começado a gerar energia em janeiro deste ano.

Segundo os responsáveis pelos empreendimentos, o início do suprimento atrasou por causa da demora na publicação dos atos de outorga pelo governo federal, que refletiu no cronograma de implantação das usinas.

O leilão das termelétricas foi realizado em setembro de 2008 e o vencedor foi o consórcio MC2, controlado pela Bertin. As usinas termelétricas Catu, Senhor do Bonfim, Dias D'Ávila 1, Dias D'Ávila 2, Camaçari 1 e Feira de Santana, todas na Bahia, terão mais de mil megawatts (MW) de potência instalada.

No início de março, a Aneel já havia negado um pedido da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Ccee) para a suspensão de contratos das seis usinas termelétricas.

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Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) negou hoje (29) o pedido de prorrogação do prazo para o início do funcionamento de seis usinas termelétricas controladas pelo grupo Bertin, que deveriam ter começado a gerar energia em janeiro deste ano.

Segundo os responsáveis pelos empreendimentos, o início do suprimento atrasou por causa da demora na publicação dos atos de outorga pelo governo federal, que refletiu no cronograma de implantação das usinas.

O leilão das termelétricas foi realizado em setembro de 2008 e o vencedor foi o consórcio MC2, controlado pela Bertin. As usinas termelétricas Catu, Senhor do Bonfim, Dias D'Ávila 1, Dias D'Ávila 2, Camaçari 1 e Feira de Santana, todas na Bahia, terão mais de mil megawatts (MW) de potência instalada.

No início de março, a Aneel já havia negado um pedido da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Ccee) para a suspensão de contratos das seis usinas termelétricas.

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