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Aneel autoriza reajuste médio de 7,82% na Light

Para os consumidores residenciais, o aumento médio será de 8,04 por cento

No caso das indústrias e outros clientes que recebem a energia em alta tensão, o reajuste médio será de 7,36 por cento (Junius/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2011 às 15h31.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira reajuste médio de 7,82 por cento nas tarifas de energia da Light , distribuidora que atua no Rio de Janeiro. O aumento entra em vigor na próima segunda-feira, dia 7.

Para os consumidores residenciais, o aumento médio será de 8,04 por cento. No caso das indústrias e outros clientes que recebem a energia em alta tensão, o reajuste médio será de 7,36 por cento.

Segundo o relator do caso na Aneel, o diretor Julião Coelho, o reajuste da Light refletiu, basicamente, a variação do IGP-M. "Não teve nada de muito diferente", disse a jornalistas, ao deixar a reunião da agência.

A carga tributária, porém, tem importante influência nas tarifas. "O ICMS pesa significativamente no custo final", comentou o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner.

Segundo Coelho, o ICMS cobrado da Light pelo Estado de Rio de Janeiro representa cerca de 26 por cento do custo final da energia vendida pela empresa. Ele ressaltou que isso supera os 22 por cento que correspondem aos custos da distribuição propriamente dita.

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Para os consumidores residenciais, o aumento médio será de 8,04 por cento. No caso das indústrias e outros clientes que recebem a energia em alta tensão, o reajuste médio será de 7,36 por cento.

Segundo o relator do caso na Aneel, o diretor Julião Coelho, o reajuste da Light refletiu, basicamente, a variação do IGP-M. "Não teve nada de muito diferente", disse a jornalistas, ao deixar a reunião da agência.

A carga tributária, porém, tem importante influência nas tarifas. "O ICMS pesa significativamente no custo final", comentou o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner.

Segundo Coelho, o ICMS cobrado da Light pelo Estado de Rio de Janeiro representa cerca de 26 por cento do custo final da energia vendida pela empresa. Ele ressaltou que isso supera os 22 por cento que correspondem aos custos da distribuição propriamente dita.

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