Aneel aprova reajuste médio de 9,18% nas tarifas da Celpa
Para os consumidores residenciais reajuste médio ficou em 11,52%, enquanto indústrias (alta tensão) terão aumento de 4,36%
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2013 às 11h24.
Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou nesta terça-feira reajuste médio de 9,18 por cento a ser aplicados a partir de quarta-feira, dia 7 de agosto, nas tarifas da distribuidora paraense Celpa, do grupo Equatorial Energia.
Para os consumidores residenciais, que recebem energia em baixa tensão, o reajuste médio ficou em 11,52 por cento, enquanto as indústrias (alta tensão) terão aumento de 4,36 por cento.
Segundo o diretor da Aneel que relatou reajuste, André Pepitone, o reajuste já incorpora os efeitos de portaria publicada na segunda-feira pelo Ministério de Minas e Energia, que prorrogou o subsídio, via Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), às térmicas da região Norte, até que a linha de transmissão Tucuruí-Manaus-Macapá esteja funcionando plenamente.
A portaria ajudou a atenuar o reajuste, já que o custo maior das térmicas - necessárias enquanto a linha não está a plena carga - será custeado pela CCC, encargo que hoje é vinculado à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou nesta terça-feira reajuste médio de 9,18 por cento a ser aplicados a partir de quarta-feira, dia 7 de agosto, nas tarifas da distribuidora paraense Celpa, do grupo Equatorial Energia.
Para os consumidores residenciais, que recebem energia em baixa tensão, o reajuste médio ficou em 11,52 por cento, enquanto as indústrias (alta tensão) terão aumento de 4,36 por cento.
Segundo o diretor da Aneel que relatou reajuste, André Pepitone, o reajuste já incorpora os efeitos de portaria publicada na segunda-feira pelo Ministério de Minas e Energia, que prorrogou o subsídio, via Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), às térmicas da região Norte, até que a linha de transmissão Tucuruí-Manaus-Macapá esteja funcionando plenamente.
A portaria ajudou a atenuar o reajuste, já que o custo maior das térmicas - necessárias enquanto a linha não está a plena carga - será custeado pela CCC, encargo que hoje é vinculado à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).