Aneel aprova estudo de viabilidade da hidrelétrica Marabá
A usina está prevista no Plano Decenal de Expansão da Energia 2011-2020 (PDE) para entrar em operação em novembro de 2019
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2012 às 15h43.
Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou os estudos de viabilidade técnica e econômica da hidrelétrica Marabá, de 2.160 megawatts (MW), que será construída nos Estados do Pará e Maranhão, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.
O estudo de viabilidade foi apresentado pela Eletronorte, subsidiária da Eletrobras e pela Camargo Corrêa.
A usina está prevista no Plano Decenal de Expansão da Energia 2011-2020 (PDE) para entrar em operação em novembro de 2019.
Como hidrelétricas são negociadas nos leilões de energia nova A-5 (com prazo de cinco anos), a usina deve ser ofertada entre os anos de 2014 e 2015 -nesse caso, considerando a entrada em operação no início de 2020.
O licenciamento da usina está a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A usina recebeu aprovação do termo de referência -uma das etapas do processo de licenciamento ambiental- em meados de março passado.
A elaboração do estudo ambiental também está a cargo da Eletronorte.
Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou os estudos de viabilidade técnica e econômica da hidrelétrica Marabá, de 2.160 megawatts (MW), que será construída nos Estados do Pará e Maranhão, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.
O estudo de viabilidade foi apresentado pela Eletronorte, subsidiária da Eletrobras e pela Camargo Corrêa.
A usina está prevista no Plano Decenal de Expansão da Energia 2011-2020 (PDE) para entrar em operação em novembro de 2019.
Como hidrelétricas são negociadas nos leilões de energia nova A-5 (com prazo de cinco anos), a usina deve ser ofertada entre os anos de 2014 e 2015 -nesse caso, considerando a entrada em operação no início de 2020.
O licenciamento da usina está a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A usina recebeu aprovação do termo de referência -uma das etapas do processo de licenciamento ambiental- em meados de março passado.
A elaboração do estudo ambiental também está a cargo da Eletronorte.