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"Amigos da Síria" pedem resolução da ONU e saída de Assad

Em suas conclusões, a conferência de Amigos do Povo Sírio afirmou que o desrespeito à resolução prevê sanções contra o país

Hillary Clinton cumprimenta François Hollande antes de reunião de Amigos da Síria: os participantes também decidiram "aumentar massivamente a ajuda à oposição" (Ian Langsdon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h19.

Paris - A conferência de Paris sobre a Síria estimulou nesta sexta-feira o Conselho de Segurança da ONU a adotar urgentemente uma resolução vinculante, que retome o plano do emissário internacional Kofi Annan e o acordo conquistado na semana passada em Genebra sobre uma transição política no país.

Em suas conclusões, a conferência de Amigos do Povo Sírio, que reuniu uma centena de países na capital francesa, pediu ao Conselho de Segurança que "imponha medidas" para assegurar o respeito desta resolução, no âmbito do capítulo VII da Carta das Nações Unidas, que permite sanções e inclusive o recurso à força contra os que não a respeitarem.

"Os participantes concordaram e afirmaram claramente que aqueles cuja presença comprometeria a credibilidade da transição (na Síria) deverão ser afastados", razão pela qual ressaltaram que o presidente sírio "Bashar al-Assad deve abandonar o poder", afirma o texto.

Os participantes também decidiram "aumentar massivamente a ajuda à oposição", em particular proporcionando "meios de comunicação".

A próxima reunião do grupo Amigos do Povo Sírio acontecerá no Marrocos, e a Itália declarou estar disposta a receber a seguinte, indica o texto.

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Em suas conclusões, a conferência de Amigos do Povo Sírio, que reuniu uma centena de países na capital francesa, pediu ao Conselho de Segurança que "imponha medidas" para assegurar o respeito desta resolução, no âmbito do capítulo VII da Carta das Nações Unidas, que permite sanções e inclusive o recurso à força contra os que não a respeitarem.

"Os participantes concordaram e afirmaram claramente que aqueles cuja presença comprometeria a credibilidade da transição (na Síria) deverão ser afastados", razão pela qual ressaltaram que o presidente sírio "Bashar al-Assad deve abandonar o poder", afirma o texto.

Os participantes também decidiram "aumentar massivamente a ajuda à oposição", em particular proporcionando "meios de comunicação".

A próxima reunião do grupo Amigos do Povo Sírio acontecerá no Marrocos, e a Itália declarou estar disposta a receber a seguinte, indica o texto.

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