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Líderes expressam pesar por morte de Chávez

Para o embaixador russo na ONU, a morte do líder venezuelano "é uma tragédia"

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ofereceu condolências ao povo venezuelano (AFP/ Str)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 21h28.

Presidentes e políticos de diversos países expressaram pesar pela morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez , nesta terça-feira em Caracas, depois de uma luta de quase dois anos contra o câncer.

Líderes políticos de várias partes do mundo prestaram condolências ao povo e às autoridades venezuelanas pela morte do carismático líder socialista, que governou a Venezuela por 14 anos.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, ofereceu suas "mais profundas condolências" ao povo venezuelano durante encontro com jornalistas.

Na mesma reunião, o embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, disse: "É uma tragédia, foi um grande político." A presidente Dilma Rousseff, emocionada, pediu um minuto de silêncio em evento com trabalhadores rurais em Brasília em homenagem a Chávez, a quem descreveu como um "grande latino-americano" e um "amigo do povo brasileiro." Dilma cancelou uma visita à Argentina marcada para esta semana para acompanhar o velório de Chávez na Venezuela, disseram fontes do Palácio do Planalto.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, também suspendeu sua agenda desta semana e deve viajar a Caracas para despedir-se do líder venezuelano.

Em Lima, o presidente Ollanta Humala expressou sua solidariedade com o povo venezuelano e à família Chávez.

"Expressamos nossa profunda... dor a nossos irmãos na Venezuela, queremos dizer o mesmo também à família e amigos de Hugo Chávez, e dar-lhes um grande abraço de solidariedade, em nossa solidariedade bolivariana, da América do Sul, da América Latina", disse Humala.


O vice-presidente argentino, Amado Boudou, em uma mensagem na rede social Twitter, escreveu: "Grande dor em toda América. Se foi um dos melhores. Até sempre Comandante: junto a Nestor (Kirchner) nos levarão à vitória do povo".

O governo do Paraguai expressou suas "mais profundas condolências ao povo da Venezuela" e transmitiu suas condolências aos familiares de Chávez.

No Chile, o presidente Sebastián Piñera admitiu manter "diferenças" com Chávez, "mas eu sempre soube apreciar a força, o compromisso com o qual o presidente Chávez lutou com seus ideais." "Quando a doença se agravou e ele teve que retornar a Cuba, eu o telefonei e me lembro que me disse muitas coisas, e me lembro que me disse que se tinha que enfrentar a morte queria que fosse em sua pátria, em sua Venezuela amada.. talvez sentia que a luta pela vida estava chegando ao fim e queria terminar seus últimos dias em casa." Chávez morreu após uma batalha de quase dois anos contra o câncer. O presidente, de 58 anos, passou por quatro cirurgias em Cuba para tratar um câncer que foi inicialmente detectado na região pélvica em meados de 2011. Sua última cirurgia foi em 11 de dezembro e ele não foi visto em público desde então.

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Presidentes e políticos de diversos países expressaram pesar pela morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez , nesta terça-feira em Caracas, depois de uma luta de quase dois anos contra o câncer.

Líderes políticos de várias partes do mundo prestaram condolências ao povo e às autoridades venezuelanas pela morte do carismático líder socialista, que governou a Venezuela por 14 anos.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, ofereceu suas "mais profundas condolências" ao povo venezuelano durante encontro com jornalistas.

Na mesma reunião, o embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, disse: "É uma tragédia, foi um grande político." A presidente Dilma Rousseff, emocionada, pediu um minuto de silêncio em evento com trabalhadores rurais em Brasília em homenagem a Chávez, a quem descreveu como um "grande latino-americano" e um "amigo do povo brasileiro." Dilma cancelou uma visita à Argentina marcada para esta semana para acompanhar o velório de Chávez na Venezuela, disseram fontes do Palácio do Planalto.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, também suspendeu sua agenda desta semana e deve viajar a Caracas para despedir-se do líder venezuelano.

Em Lima, o presidente Ollanta Humala expressou sua solidariedade com o povo venezuelano e à família Chávez.

"Expressamos nossa profunda... dor a nossos irmãos na Venezuela, queremos dizer o mesmo também à família e amigos de Hugo Chávez, e dar-lhes um grande abraço de solidariedade, em nossa solidariedade bolivariana, da América do Sul, da América Latina", disse Humala.


O vice-presidente argentino, Amado Boudou, em uma mensagem na rede social Twitter, escreveu: "Grande dor em toda América. Se foi um dos melhores. Até sempre Comandante: junto a Nestor (Kirchner) nos levarão à vitória do povo".

O governo do Paraguai expressou suas "mais profundas condolências ao povo da Venezuela" e transmitiu suas condolências aos familiares de Chávez.

No Chile, o presidente Sebastián Piñera admitiu manter "diferenças" com Chávez, "mas eu sempre soube apreciar a força, o compromisso com o qual o presidente Chávez lutou com seus ideais." "Quando a doença se agravou e ele teve que retornar a Cuba, eu o telefonei e me lembro que me disse muitas coisas, e me lembro que me disse que se tinha que enfrentar a morte queria que fosse em sua pátria, em sua Venezuela amada.. talvez sentia que a luta pela vida estava chegando ao fim e queria terminar seus últimos dias em casa." Chávez morreu após uma batalha de quase dois anos contra o câncer. O presidente, de 58 anos, passou por quatro cirurgias em Cuba para tratar um câncer que foi inicialmente detectado na região pélvica em meados de 2011. Sua última cirurgia foi em 11 de dezembro e ele não foi visto em público desde então.

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