América Latina terá 6,8% da população mundial em 2100
Segundo a ONU, tendência demográfica é que a região perca participação no total da população; mundo deve atingir 10,1 bilhões no final do século
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2011 às 15h37.
Nova York - A população do conjunto dos países da América Latina, que em 2010 representava 8,6% do total mundial, cairá para 6,8% do total em 2100, segundo as previsões do último relatório sobre demografia publicado nesta terça-feira pela ONU.
O estudo, elaborado pela divisão de população do Departamento de Assuntos Sociais e Econômicos da ONU, atualiza com números de 2010 as tendências demográficas a nível mundial para servir de indicador para as análises realizadas pelas diversas agências do organismo mundial.
A partir desse relatório foi possível determinar que a população mundial alcançará 10,1 bilhões de pessoas em 90 anos - dos cerca de 7 bilhões atuais - impulsionada pelo crescimento que experimentarão as áreas geográficas de alta fertilidade (com média de mais de 1,5 filho por mulher) que se encontram principalmente na África.
Segundo o relatório, a América Latina, que em 2010 representava 8,6% da população mundial, reduzirá sua representatividade para 8,1% em 2050, enquanto em 2100 cairá para 6,8%.
Uma tendência inversa viverá a África, cuja população representa atualmente 14,8% do total, enquanto em 2050 será 23,6% do total e em 2100 disparará para 35,3%.
Segundo esse relatório, a população do conjunto dos países da América Latina aumentará para cerca de 751 milhões de pessoas em 2050 - em comparação com os 597 que vivem atualmente na região -, mas, após atingir esse pico, cairá para 688 milhões de pessoas em 2100.
No entanto, se forem reunidos todos os países do continente americano, sua tendência demográfica não viverá grandes mudanças: dos 13,6% que representa atualmente da população mundial cairá para 12% em 2100.
O documento revela ainda que, após atingir 222,84 milhões de habitantes em 2100, a população brasileira cairá para 177,34 milhões em 2100, em comparação com os 196,65 habitantes atuais.
Nova York - A população do conjunto dos países da América Latina, que em 2010 representava 8,6% do total mundial, cairá para 6,8% do total em 2100, segundo as previsões do último relatório sobre demografia publicado nesta terça-feira pela ONU.
O estudo, elaborado pela divisão de população do Departamento de Assuntos Sociais e Econômicos da ONU, atualiza com números de 2010 as tendências demográficas a nível mundial para servir de indicador para as análises realizadas pelas diversas agências do organismo mundial.
A partir desse relatório foi possível determinar que a população mundial alcançará 10,1 bilhões de pessoas em 90 anos - dos cerca de 7 bilhões atuais - impulsionada pelo crescimento que experimentarão as áreas geográficas de alta fertilidade (com média de mais de 1,5 filho por mulher) que se encontram principalmente na África.
Segundo o relatório, a América Latina, que em 2010 representava 8,6% da população mundial, reduzirá sua representatividade para 8,1% em 2050, enquanto em 2100 cairá para 6,8%.
Uma tendência inversa viverá a África, cuja população representa atualmente 14,8% do total, enquanto em 2050 será 23,6% do total e em 2100 disparará para 35,3%.
Segundo esse relatório, a população do conjunto dos países da América Latina aumentará para cerca de 751 milhões de pessoas em 2050 - em comparação com os 597 que vivem atualmente na região -, mas, após atingir esse pico, cairá para 688 milhões de pessoas em 2100.
No entanto, se forem reunidos todos os países do continente americano, sua tendência demográfica não viverá grandes mudanças: dos 13,6% que representa atualmente da população mundial cairá para 12% em 2100.
O documento revela ainda que, após atingir 222,84 milhões de habitantes em 2100, a população brasileira cairá para 177,34 milhões em 2100, em comparação com os 196,65 habitantes atuais.