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Alerta é de mais neve para a Costa Leste dos EUA

A costa leste tenta voltar à normalidade após a tempestade Jonas, mas com muitas escolas e o governo ainda fechados diante da ameaça de que volte a nevar

Casal tira selfie durante nevasca em Washington D.C., Estados Unidos (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2016 às 18h40.

Washington - A costa leste dos Estados Unidos tenta voltar à normalidade após a tempestade Jonas do fim de semana passado, com a reabertura de aeroportos, estradas e do transporte público , mas com muitas escolas e o governo federal ainda fechados diante da ameaça de que volte a nevar esta noite.

As máquinas para remover a neve continuam percorrendo as principais ruas e avenidas da capital americana, onde o governo está fechado, mas as ruas secundárias seguem bloqueadas e a ameaça de novas precipitações ameaçam a Costa Leste.

Apesar de já ter passado mais de 48 horas desde que deixou de nevar, as acumulações persistem nas calçadas, onde atingiu recordes históricos de mais de 68 centímetros nas duas principais metrópoles afetadas, Nova York e Washington.

O Serviço Nacional de Meteorologia previu chuvas para esta tarde, que de noite poderiam tomar forma de neve devido às temperaturas abaixo de zero, mas não foram emitidos novos alertas de temporal.

Enquanto em Washington as escolas públicas só reabrem nesta quarta-feira, em Nova York as crianças foram para o colégio, apesar de que serviços como a coleta de lixo continuem suspensos.

No terceiro dia depois da passagem da tempestade Jonas, os voos atrasados com origem ou destino aos EUA chegam a 720, enquanto os cancelados são 678, segundo o portal especializado de acompanhamento de voos flightaware.com.

O gelo é agora o principal perigo já que, apesar de a maior parte da neve ter sido retirada das estradas, as temperaturas abaixo de zero provocaram uma camada gelada que pode provocar deslizamentos tanto de veículos como de transeuntes.

Com a cidade funcionando pela metade, surgiram contradições como os carros estacionados que continuam soterrados na neve estejam sendo multados pela Prefeitura de Washington, por estacionamento irregular, apesar de seus donos não poderem retirá-los.

A Prefeitura elaborou um mapa das ruas mais limpas de neve, através das quais os carros deveriam circular.

O transporte público tanto em Washington como em Nova York segue sofrendo atrasos e modificações, algumas linhas de ônibus foram suspensas e os trens expressos estão parados.

Em Washington o transporte também opera pela metade, com a reabertura de algumas linhas de metrô que têm parte de seu trajeto ao ar livre, fora da cidade, com o que o aeroporto Nacional Ronald Reagan, de voos internos, voltou a ter comunicação com o centro da capital.

O metrô esteve totalmente inoperante durante todo o fim de semana e começou a funcionar na segunda-feira, só nas estações subterrâneas do centro da cidade, e com uma frequência de 20 minutos entre uma e outra composição.

Por outro lado, a Prefeitura de Washington ativou um plano especial para abrigar os sem-teto devido ao frio.

Desde que começou a tempestade, 37 pessoas morreram como consequência do tempo ruim, devido a acidentes de trânsito, hipotermia, intoxicações com chaminés ou inclusive por ataques do coração enquanto tiravam neve com a pá.

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Washington - A costa leste dos Estados Unidos tenta voltar à normalidade após a tempestade Jonas do fim de semana passado, com a reabertura de aeroportos, estradas e do transporte público , mas com muitas escolas e o governo federal ainda fechados diante da ameaça de que volte a nevar esta noite.

As máquinas para remover a neve continuam percorrendo as principais ruas e avenidas da capital americana, onde o governo está fechado, mas as ruas secundárias seguem bloqueadas e a ameaça de novas precipitações ameaçam a Costa Leste.

Apesar de já ter passado mais de 48 horas desde que deixou de nevar, as acumulações persistem nas calçadas, onde atingiu recordes históricos de mais de 68 centímetros nas duas principais metrópoles afetadas, Nova York e Washington.

O Serviço Nacional de Meteorologia previu chuvas para esta tarde, que de noite poderiam tomar forma de neve devido às temperaturas abaixo de zero, mas não foram emitidos novos alertas de temporal.

Enquanto em Washington as escolas públicas só reabrem nesta quarta-feira, em Nova York as crianças foram para o colégio, apesar de que serviços como a coleta de lixo continuem suspensos.

No terceiro dia depois da passagem da tempestade Jonas, os voos atrasados com origem ou destino aos EUA chegam a 720, enquanto os cancelados são 678, segundo o portal especializado de acompanhamento de voos flightaware.com.

O gelo é agora o principal perigo já que, apesar de a maior parte da neve ter sido retirada das estradas, as temperaturas abaixo de zero provocaram uma camada gelada que pode provocar deslizamentos tanto de veículos como de transeuntes.

Com a cidade funcionando pela metade, surgiram contradições como os carros estacionados que continuam soterrados na neve estejam sendo multados pela Prefeitura de Washington, por estacionamento irregular, apesar de seus donos não poderem retirá-los.

A Prefeitura elaborou um mapa das ruas mais limpas de neve, através das quais os carros deveriam circular.

O transporte público tanto em Washington como em Nova York segue sofrendo atrasos e modificações, algumas linhas de ônibus foram suspensas e os trens expressos estão parados.

Em Washington o transporte também opera pela metade, com a reabertura de algumas linhas de metrô que têm parte de seu trajeto ao ar livre, fora da cidade, com o que o aeroporto Nacional Ronald Reagan, de voos internos, voltou a ter comunicação com o centro da capital.

O metrô esteve totalmente inoperante durante todo o fim de semana e começou a funcionar na segunda-feira, só nas estações subterrâneas do centro da cidade, e com uma frequência de 20 minutos entre uma e outra composição.

Por outro lado, a Prefeitura de Washington ativou um plano especial para abrigar os sem-teto devido ao frio.

Desde que começou a tempestade, 37 pessoas morreram como consequência do tempo ruim, devido a acidentes de trânsito, hipotermia, intoxicações com chaminés ou inclusive por ataques do coração enquanto tiravam neve com a pá.

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