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Alemanha facilitará a refugiados abertura de conta bancária

A Associação de Cadernetas de Poupança Alemãs e Giros vai oferecer aos refugiados material informativo em vários idiomas para entender o sistema bancário

Banco Central alemão: "No futuro será possível aceitar uma série de documentos das autoridades alemãs de estrangeiros que só cumprem com os padrões mínimos" (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2015 às 11h12.

Frankfurt - As autoridades alemãs de supervisão financeira (BaFin) vão facilitar aos refugiados na Alemanha a abertura de uma conta bancária e relaxar a documentação que devem apresentar.

Assim consta na carta da BaFin à qual o jornal econômico alemão "Handelsblatt" teve acesso.

"No futuro será possível aceitar uma série de documentos das autoridades alemãs de estrangeiros que só cumprem com os padrões mínimos", segundo "Handelsblatt".

Até agora são as cadernetas de poupança alemãs que aceitam os refugiados como clientes.

A Associação de Cadernetas de Poupança Alemãs e Giros (DSGV, por sua sigla em alemão) vai oferecer aos refugiados material informativo em vários idiomas para entender o sistema bancário, segundo "Handelsblatt".

O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, deverá dispor em 2016 de custos adicionais de entre 1,8 e 3,3 bilhões de euros pelos refugiados e em 2019, inclusive, 7 bilhões de euros, acrescenta o rotativo.

Ontem, chegaram à Baviera 2,5 mil refugiados e desde o começo da semana quase 4,3 mil pessoas.

Também ontem cerca de 200 refugiados chegaram de trem às cidades alemãs de Stuttgart e Frankfurt, muitos deles procedentes da Síria e Afeganistão, uma quantidade desconhecida até agora, afirmou a polícia.

Um refugiado que chega à Alemanha deve se registrar primeiro no estado federado no qual se encontra e aí as autoridades decidem se pode ficar ou se deve ir para outro.

A repartição de refugiados nos estados federados alemães é realizada segundo a arrecadação de impostos e da população, por isso Renânia do Norte-Vestfália é o que mais refugiados aceita, seguido da Baviera e Baden-Württemberg.

O governo alemão fez insistência de que quer integrar os refugiados no mercado de trabalho o mais rápido possível mediante programas de discurso antecipado.

Um refugiado custa na Alemanha mil euros por mês, segundo números da cidade de Hamm, perto de Dortmund no estado da Renânia do Norte-Vestfália (no oeste da Alemanha).

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Frankfurt - As autoridades alemãs de supervisão financeira (BaFin) vão facilitar aos refugiados na Alemanha a abertura de uma conta bancária e relaxar a documentação que devem apresentar.

Assim consta na carta da BaFin à qual o jornal econômico alemão "Handelsblatt" teve acesso.

"No futuro será possível aceitar uma série de documentos das autoridades alemãs de estrangeiros que só cumprem com os padrões mínimos", segundo "Handelsblatt".

Até agora são as cadernetas de poupança alemãs que aceitam os refugiados como clientes.

A Associação de Cadernetas de Poupança Alemãs e Giros (DSGV, por sua sigla em alemão) vai oferecer aos refugiados material informativo em vários idiomas para entender o sistema bancário, segundo "Handelsblatt".

O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, deverá dispor em 2016 de custos adicionais de entre 1,8 e 3,3 bilhões de euros pelos refugiados e em 2019, inclusive, 7 bilhões de euros, acrescenta o rotativo.

Ontem, chegaram à Baviera 2,5 mil refugiados e desde o começo da semana quase 4,3 mil pessoas.

Também ontem cerca de 200 refugiados chegaram de trem às cidades alemãs de Stuttgart e Frankfurt, muitos deles procedentes da Síria e Afeganistão, uma quantidade desconhecida até agora, afirmou a polícia.

Um refugiado que chega à Alemanha deve se registrar primeiro no estado federado no qual se encontra e aí as autoridades decidem se pode ficar ou se deve ir para outro.

A repartição de refugiados nos estados federados alemães é realizada segundo a arrecadação de impostos e da população, por isso Renânia do Norte-Vestfália é o que mais refugiados aceita, seguido da Baviera e Baden-Württemberg.

O governo alemão fez insistência de que quer integrar os refugiados no mercado de trabalho o mais rápido possível mediante programas de discurso antecipado.

Um refugiado custa na Alemanha mil euros por mês, segundo números da cidade de Hamm, perto de Dortmund no estado da Renânia do Norte-Vestfália (no oeste da Alemanha).

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