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Alemanha expulsa quatro colaboradores da embaixada síria

Com a expulsão, o governo alemão sinaliza a vontade de reduzir as relações com o regime Assad

O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle: o chanceler acrescentou que "aposta pelo reforço da Coalizão Síria" (Georges Gobet/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 10h31.

Berlim - O ministério das Relações Exteriores alemão anunciou nesta segunda-feira a expulsão de quatro colaboradores da embaixada síria em Berlim.

Com a expulsão dos quatro colaboradores da embaixada síria em Berlim "enviamos um sinal claro sobre nossa vontade de reduzir ao mínimo as relações com o regime de Assad", declarou o ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, citado em um comunicado.

O chanceler acrescentou que "aposta pelo reforço da Coalizão Síria " e que espera que "possa estabelecer o quanto antes uma instituição de transição capaz de funcionar".

Os quatro colaboradores da embaixada "têm até quinta-feira para deixar seus postos", disse o ministério em um comunicado. Não se sabe quais funções estes colaboradores desempenhavam.

No dia 29 de maio, Berlim anunciou a expulsão do embaixador da Síria na Alemanha, em represália pelo massacre em Houla que havia provocado a morte de 108 pessoas, 49 delas crianças.

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O chanceler acrescentou que "aposta pelo reforço da Coalizão Síria " e que espera que "possa estabelecer o quanto antes uma instituição de transição capaz de funcionar".

Os quatro colaboradores da embaixada "têm até quinta-feira para deixar seus postos", disse o ministério em um comunicado. Não se sabe quais funções estes colaboradores desempenhavam.

No dia 29 de maio, Berlim anunciou a expulsão do embaixador da Síria na Alemanha, em represália pelo massacre em Houla que havia provocado a morte de 108 pessoas, 49 delas crianças.

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