Alemanha exclui quebra de mercados europeus em 2012
Para ministro das finanças, situação é "controlável" e diz que Alemanha está preparada para enfrentar a crise
Da Redação
Publicado em 25 de dezembro de 2011 às 14h29.
São Paulo - O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schauble, afirmou neste domingo, em entrevista, que os mercados financeiros europeus não sofrerão uma quebra em 2012 e que a situação é "controlável".
"Penso que a situação é controlável. Na União Europeia há uma grande determinação entre seus membros para manter uma situação estável", assegurou Schauble ao jornal Bild am Sonntag.
"Ainda haverá algumas supresas e agitações, mas estamos em posição de enfrentá-las. Aconselho um pouco mais de calma", acrescentou.
O ministro, que desempenha um papel importante para tentar resolver a crise da dívida na Eurozona, se disse convencido de que os investidores recuperarão a confiança na zona do euro.
"A Europa é uma das regiões econômicas mais poderosas do mundo (...)", reforçou o alto funcionário.
A zona do euro atravessa a mais grave crise de sua história. A chanceler alemã, Angela Merkel, chegou a afirmar, em novembro, que a Europa vivia suas horas mais difíceis desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
São Paulo - O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schauble, afirmou neste domingo, em entrevista, que os mercados financeiros europeus não sofrerão uma quebra em 2012 e que a situação é "controlável".
"Penso que a situação é controlável. Na União Europeia há uma grande determinação entre seus membros para manter uma situação estável", assegurou Schauble ao jornal Bild am Sonntag.
"Ainda haverá algumas supresas e agitações, mas estamos em posição de enfrentá-las. Aconselho um pouco mais de calma", acrescentou.
O ministro, que desempenha um papel importante para tentar resolver a crise da dívida na Eurozona, se disse convencido de que os investidores recuperarão a confiança na zona do euro.
"A Europa é uma das regiões econômicas mais poderosas do mundo (...)", reforçou o alto funcionário.
A zona do euro atravessa a mais grave crise de sua história. A chanceler alemã, Angela Merkel, chegou a afirmar, em novembro, que a Europa vivia suas horas mais difíceis desde o fim da Segunda Guerra Mundial.